A numismática

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A numismática

Der repente à gente encontra sentido em coisas que parece não ter sentido algum. Tem pessoas religiosas que repudia as imagens que nostalgicamente vem de um tempo em que não existia maquinas fotográfica, por tanto, não existia fotografia. Dessa deficiência nascem os grandes artistas da pintura que já é a própria arte. Em um entendimento, as fotografias dos tempos de hoje apenas transforma as velhas e lendárias imagens em novas fotografias. Ou seja, as velhas imagens viram novas fotografias que simboliza a nostalgia de um tempo ou de uma época. Essa logística da continuidade das coisas parece sinalizar a humanidade que o hoje é a sutil continuidade das coisas que fizemos ontem, e, portanto estamos vivendo hoje a continuidade do que já tínhamos feito ontem.

Parece que a vida humana no planeta terra repercute a memória em três estações, que compreende, em, ontem hoje e amanhã; onde colhemos hoje o que plantamos ontem e colheremos amanhã o que estamos plantando hoje. Isto vale tanto para o bem quanto para o mal. A fotografia simboliza as imagens dos tempos de hoje; tempos das tecnologias e por ser muito recente ainda não tem nostalgias; ou seja, tanto as fotografias quantos as imagens, são registros de nostalgia de uma época.

Assim, em um entendimento, até mesmo religiosamente, quando apreciamos velhas imagens estamos sedimentando nossa memória a retroagir aos tempos bem passados ativando a nossa memória e aguçando a nossa imaginação. Em um pensamento, parece que as pessoas toscas são aquelas que por conta do seu excessivo uso de bebidas alcoólicas e outros entorpecentes perdem a sua lucidez e por conseqüente tem memória curta ou simplesmente já destruíram a sua própria memória; culturalmente, o povo brasileiro parece estar entregue ao imaginativo dos incentivos de todos os tipos de bebedeiras aonde tudo vão ficando na base do beber cair e não levantar. Ainda nesta tosca falta de imaginação as rádios brasileiras dos últimos tempos já não são mais apoteóticas, pois talvez por falta de imaginação vestisse de preconceitos e simplesmente não tocam mais, as toneladas de lindas musicas mais antigas que são puras poesias e verdadeiras relíquias.

Penso que musica é a ressonância da poesia onde às vezes a convergência de sentimento é tão forte que muitos cantores parece rezarem cantando e outros cantam rezando. O que deve fazer muito bem para o espírito e para alma. Talvez seja por isto que se diz: que quem canta reza duas vezes. Como as rádios não estão sedimento a cultura da boa musica as pessoas mais jovens simplesmente não estão tendo a oportunidade de conhecer e apreciar tais preciosidades. Talvez seja por isto que é comum ouvir pessoas já de certa idade dizer com certo desapreço de que quem gosta de coisas velhas é museu. Com esse tipo de procedimento parece que até o museu deixa de ser o símbolo da preservação da nostalgia dos tempos para ser apenas um deposito de coisas velhas.

Neste contexto rude e sem sentimento de alma certamente falta convergir às estações de ontem hoje e amanhã; onde precisamos entender o passado para criarmos o presente e preparamos para o futuro. Ou seja, as estações são: ontem hoje e amanhã; passado presente e futuro. O Brasil e o mundo, puxado pelo capitalismo selvagem estão recheado de todos os tipos de desigualdades que logo se transforma em discriminações;

Essa parece ser uma logística complicada, pois mesmo tendo muito dinheiro circulando o rico vai ficando cada vez mais rico esnobe e com vaidosas extravagâncias e os pobres vão ficando cada vez mais despreparados para uma competitividade tão desigual onde por conseqüente só aumenta as pobrezas e as miserabilidades. E o mais complicado é que neste procedimento não existe solidariedade. No Brasil muitas igrejas estão em um procedimento muito mercantilistas com uma comunhão tão forte que até parece ser uma espécie de terceirização da fé. Não obstante, essas mesmas igrejas fazem convergências com a televisão que tem como filosofia ou procedimento ser liberais e às vezes trabalha com as excessivas liberdades.

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