21. quase humano

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Arth.



Entrei na sala decidido e reafirmei a frase.

— eu faço, por ela eu me tornaria qualquer coisa.

Carlos e Laila se olharam e ele respondeu.

— mas você tem certeza disso? Quer mesmo se tornar humano? Porque eu nem sei se realmente pode dar certo. É só uma hipótese ate agora.

— eu não me importo, tenho que tentar.

Ele coçou a cabeça hesitando e tentou argumentar de novo

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Ele coçou a cabeça hesitando e tentou argumentar de novo.

— olha Arth, eu entendo que você queira salvar a sua namorada, mas não é garantia de que funcione..ainda mais em você. Você é um vampiro não é?

— sim. E estou disposto a voltar a vida por ela.

— okay, mas eu quero deixar claro que se isso não der certo, a escolha vai ser sua. Somente sua.

— ja entendi.

— Arth..se essa poção não funcionar, pode matar você. Definitivamente.. Sabe, pra sempre.- ele alerta.

— de qualquer forma eu ja estou morto, e a cada dia que fico longe dela me sinto ainda mais vazio

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— de qualquer forma eu ja estou morto, e a cada dia que fico longe dela me sinto ainda mais vazio.

Ele olhou para Laila outra vez e respirou fundo antes de voltar ao livro.

— okay, ja que temos essa parte resolvida, vamos ao que interessa..a poção.- ele fala e abre um livro grosso sobre a mesa.

Me juntei a eles e Melissa me olhou com tristeza.
Eu sabia oque ela estava pensando, eu iria morrer tentando tirar Lilás daquele lugar e não conseguiria.
Ela passou anos lá dentro, e mesmo assim só saiu quando alguém entrou para procura-la.
Conversei com Carlos e nós passamos a noite em claro metidos nos livros, ele me falou sobre os detalhes que eu estava por fora, e eu decidi contar sobre o bilhete que Lilás enviou para mim usando a flecha da Kirstem.

Depois de uma madrugada bem cansativa as meninas foram dormir, e Jimmy voltou para o quarto dele, Carlos e eu ficamos na biblioteca ate o sol nascer, mas pelo menos descobrimos oque a salvaria.
Tínhamos que transformar o labirinto em um lugar real, tirar a magia dele e me transfomar em humano para que eu pudesse entrar atrás dela.
Lá dentro eu teria que procura-la, mas Carlos me deu algumas coordenadas para que eu não me perdesse.

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