Capítulo 81

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Parabéns, Filipa; Parabéns, Cerina <3

Nossa, que atualização rápida, nota-se mesmo que já acabei a escola xp

Bem, gentinha, o capítulo está pequenito, mas já sabem como sou, gosto de acabar as coisas no sítio. Adiante, OBRIGADA pelos comentários do último capítulo, que foram bem mais do que o que eu pensei que seriam, os votos é que andam a descer ultimamente. Verifiquem se estão a votar, por favor, que os votos são muito importantes no reconhecimento desta história, principalmente agora que estou a participar nos WATTYS2017, pela segunda vez. Obrigada por tudo mais uma vez, não vou viver anos suficientes para vos agradecer por tudo o que fizeram e fazem por mim

NÃO, O ZAYN NÃO ENGRAVIDOU A ANNA

NÃO, TAMBÉM NÃO FOI O LOUIS NEM O LIAM, NÃO SOU TÃO HORRÍVEL ASSIM

E NÃO GENTE NÃO FOI O HARRY TAMBÉM

*

Foi um choque tremendo; julguei até ter ouvido mal, mas a confirmação viera logo a seguir. Isto era impossível e inacreditável e jamais um ser humano pensaria em algo deste género quando o assunto é o Mark e a Anna. Porém, parece que nada é impossível mesmo e esta possível impossibilidade é o motivo pelo qual o Mark ainda não pusera os pés em casa e se recusava a atender as chamadas de quem quer que fosse. A mãe queria ligar à polícia, mas tanto a Martha como o meu pai tinham dito para ela esperar, que o Mark podia muito bem voltar a casa, por isso não era necessária a intervenção das autoridades.

Ao que parece, ela concordou, pois isto não é nada típico do Mark. Ele vai voltar daqui a nada, ou quando decidir que precisa de comer ou de dormir na sua cama, ou até mesmo trocar de roupa. Todavia, esse acordo expirava amanhã à noite. Se o Mark não aparecer dentro das próximas 24 horas, a minha mãe liga à polícia. Engraçado, o Mark dissera-me que ela chamaria a polícia por minha causa, parece que vai ser por causa dele.

Não precisava de ir para casa e, honestamente, nem queria. Ir para casa agora significava ver um poço a uns metros de mim e, só porque sim, entrar lá dentro. Tudo o que iria fazer era tentar ligar ao Mark e ver os outros tentar fazer o mesmo e ficar inquieta perante pessoas tão ou mais inquietas que eu. De qualquer das maneiras, ficar também não me parecia ser uma boa opção porque, por mais que tentasse, esta situação não me saía da cabeça.

Eles estão juntos há mais de cinco anos. Eles estão noivos, iam casar-se daqui a três ou quatro meses quando o filho deles nascesse... o filho da Anna, pelo menos. Durante todo este tempo, era impensável achar que a Anna não amasse o Mark, porque não era uma brincadeira, cinco anos é uma coisa séria, ficar noiva, dizer que sim a um pedido de casamento... era uma coisa séria. Gostava de ter uma explicação, mas primeiro vou ligar ao Mark. Tive tanta sorte como os outros: o Mark não atendeu a chamada, nem tão pouco deu para lhe ligar, pois fora atendida de imediato pelo voicemail.

Guardei o telemóvel no bolso, achando que já estava a demorar mais do que era conveniente, e voltei para a cozinha, onde a mesa havia acabado de romper em gargalhadas sincronizadas, enquanto a Donyia escondia a cara com as mãos: "Não foi isso que eu quis dizer." Queixou-se ela, enquanto eu me sentava.

"Está tudo bem?" Perguntou o Zayn, a sua voz misturada com as vozes e gargalhadas dos outros. Assenti, embora estivesse a mentir. Não era a altura para falar sobre isto de qualquer das maneiras.

Toda a gente pareceu esquecer a minha presença durante alguns minutos, enquanto continuavam a picar a Donyia e, de seguida, a Walyiha. Posteriormente, passamos os nossos pratos com os talheres fechados por cima para a Trisha, que se levantou e largou toda a loiça dentro da banca. Depois foi ao frigorífico: "Brownies, Scones, pudim e Cheesecake, escolham."

Physical Education Teacher Z.M.Onde histórias criam vida. Descubra agora