Capítulo 85

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BEM, O ÚLTIMO CAPÍTULO FOI OH, UMA DESILUSÃO, TIVE 15 COMENTÁRIOS

SOFRI? SIM, MAS SOFRI EM SILÊNCIO

MINTIRA ESTOU AQUI A QUEIXAR-ME

MAS VÁ, ESTOU DE FÉRIAS E TENHO TEMPO MAIS QUE TEMPO, POR ISSO SIM, VOU ATUALIZAR DE NOVO, vejam como eu sou vossa amiga, comentem <3 ADIANTE, capítulo quentinho mds :3 aquela carinha

vou começar a chamar às minhas leitoras *aquelas carinhas* 

TENHAM ORGULO EM SER UMA CARINHA

Vá, boa leitura, espero que gostem, votem e comentem e eu volto rápido <3

*

Avisem se virem erros por favor

*

POV Bella

Alguém bateu à porta. Provavelmente era a minha mãe com um bloquinho na mão, rabiscado com todas as perguntas que ela tinha em mente para me fazer. Se ela entrar no quarto vai ser muito difícil tirá-la, o melhor é eu abrir a porta e ficar em frente a ela, bloqueando a passagem. Não adiantou de muito; mal abri a porta, um par de mãos gigantes e firmes agarraram-me o rosto e uns lábios secos tocaram os meus, enquanto a perna da pessoa-surpresa fechava a porta aos pontapés incertos.

Como é que entraste aqui, o que é que estás a fazer, porque é que estás no meu quarto?

"Larga-me." Virei a cara e coloquei as minhas mãos nos seus ombros, tentando afasta-lo.

Só consegui fazer com que ele me largasse por uma mão, mas a outra rapidamente se instalou na parte de trás da minha cabeça. A mão livre trancou a porta à chave. Não acredito.

"Zayn." Mordiscou-me a orelha e deu um passo em frente; fui obrigada a dar um passo para trás, debatendo-me contra os seus braços. "Zayn, larga-me..."

Passo a passo, pouco a pouco, as suas mãos viajaram para a minha cintura e os seus lábios voltaram a encontrar os meus; nem dez segundos tinham passado e a barriga da minha perna direita já tinha encontrado a madeira da cama. No momento a seguir, tombei... e ele tombou em cima de mim. Não queria fazer o que estava a fazer, o meu cérebro não ordenou isto, ordenou exatamente o oposto, mas quando se trata do Zayn, não é o meu cérebro que manda e os meus braços já o haviam envolvido.

A minha respiração engordou; estava tão pesada que me era difícil respirar e já eram raras as ocasiões que o fazia, largando uma enorme quantidade de ar quando ele cortava o beijo e o continuava noutro lado. Arrastei-me mais para o meio da cama e trouxe-o comigo, a pele do meu pescoço a ser sugada, uma mão matreira a escorregar-me pela perna, os meus olhos a fecharem-se e o meu corpo mole e completamente à mercê dele. Cruzei as minhas pernas à volta do tronco dele à medida que os seus lábios escorregavam para baixo.

Eu nem lutei contra; o Louis já me tinha avisado que o Zayn era canibal e fazia chupões em cima do coração, tal como estava a fazer agora.

Bateram à porta. Ambos paramos que nem estátuas, fixados na porta como se Deus nos fosse oferecer a capacidade de ver através de madeira sólida e descobrir quem estava do outro lado.

"Bella." A minha mãe, porra. "Podemos falar?" Ela tentou abrir a porta, encontrando-a trancada. Vou fazer uma pausa de cinco segundos para agradecer a todos os Deus existentes, aos velhos e aos novos, aos que já foram esquecidos e aos que vão ser inventados futuramente, por terem feito o Zayn lembrar-se de trancar a porta.

A minha mãe teria tido um ataque se tivesse conseguido abrir aquela maldita porta.

"Diz." Fala como se não tivesses o teu professor de Educação Física em cima de ti, Bella, dá o teu melhor.

Physical Education Teacher Z.M.Onde histórias criam vida. Descubra agora