Capítulo 89

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MEU LOUIS, TRAGO QUASE 4 MIL PALAVRAS, EU ESTAVA INSPIRADA HOJE VALHA-ME LOUIS NOSSO SENHOR WILLIAM TOMLINSON. Pronto, gente divirtam-se a ler este capítulo, nada de shippar a Bella com o rabo da Miranda, mas podem shippar o Scott e a Miranda à vontade. NADA DE SHIPPAR A MÃO DA CARLY E O RABO DA MIRANDA TAMBÉM (eu cheguei ao ponto de pedir para não fazerem shipps, vejam o quão retardados estamos a ficar meu Louis William)

OBRIGADA PELOS COMENTÁRIOS DO ÚLTIMO CAPÍTULO, estava mesmo com medo que não fossem gostar por não ter hot, fiquei mesmo feliz por ver que não se importaram muito, a sério. A PET era basicamente pornográfica e esta edição, sendo toda não pornográfica (o Louis não conta) ainda assim está a ser muito bem aceite, obrigada a sério do fundo do meu <3

Pronto, boa leitura e continuem a votar e a comentar que eu volto em breve <3

*

Às quatro da manhã, a hora que eu achei por bem sair do quarto do Zayn por achar que tudo estaria em silêncio, a festa continuava, alto e bom som, o suficiente para se ouvir um pequeno burburinho a percorrer os corredores de um edifício completamente diferente do que albergava a algazarra. Era para lá que me dirigia para não correr o risco de acordar a más horas e ter de responder a várias perguntas. Tinha tomado um duche rápido e prendido o cabelo num rabo de cavalo desajeitado para esconder a ligeira oleosidade que se havia formado na raíz por causa de todo o meu suor; não podia simplesmente lavar o cabelo, iriam perguntar onde o tinha lavado.

Não havia absolutamente ninguém na receção e este era só outro facto que me fazia questionar como raios este hotel tinha 4 estrelas, segundo a Carly? Por amor de Deus, nem que fosse uma pessoa. Uma!, não se pode simplesmente deixar uma receção vazia num hotel com mais de cento e cinquenta quartos, por amor de Deus. Para além do vácuo na receção, a porta castanha que dava para o corredor do edifício com os quartos dos alunos estava fechada. Bastou abri-la para ter de tapar os olhos de imediato com a quantidade de luz repentina que eles enfrentaram.

A maioria das portas estavam abertas e as luzes dos seus quartos, amarelas que nem as pétalas de um girassol, estavam ligadas e a iluminar o corredor quadrado do andar debaixo. Havia alunos espalhados pelo corredor, de pé, deitados no chão, encostados tanto às paredes dos quartos como às paredes do jardim exterior. A maioria já não conseguia dizer uma palavra que fosse, quanto mais articular uma frase inteira. Outros riam qual crianças na escola primária e só alguns pareciam estar sóbrios o suficiente para se manterem de pé e falar com os que não conseguiam manter-se nas duas pernas.

Passei pelos rapazes da minha turma, todos eles sentados ao longo da parede que protegia o jardim interior do hotel. O Jon já nem tinha uma camisola vestida, o Scott tinha adormecido e o Oliver, o Nick e o Leo estavam a falar - mais ou menos - sobre alguma coisa.

"Porque é que no filme da Bela e o Monstro ela se chama Bela, mas no da Bela Adormecida ela chama-se Aurora? Devia ser Aurora Adormecida." Comentava o Leo, tornando óbvio o porquê de a garrafa na sua mão estar vazia.

Ignorei-os e subi para o quarto que partilhava com as minhas amigas, encontrando a porta também escancarada, as luzes ligadas e todas as raparigas da minha turma - todas elas - sentadas na mega cama, num círculo. Não pareciam estar bêbadas, mas estavam muito alegres, mais do que o que seria de esperar.

"Olhem quem chegou!" Exclamou a Jasmine, de frente para a porta. "Onde estiveste, sua tola?"

OK, talvez algumas estejam bêbadas sim. Serei a única que não está bêbada? Bem, provavelmente estaria se tivesse ficado com elas, mas tinha algo muito melhor para fazer.

"Com o meu irmão."

"Fomos lá há pouco e não te vimos." Claro que elas tinham ido lá, isso explica a porta aberta: podiam correr o risco de não a conseguirem abrir se a tivessem fechado. Ou simplesmente não a conseguiram fechar, não sei.

Physical Education Teacher Z.M.Onde histórias criam vida. Descubra agora