Capítulo 88

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GENTE

DEPOIS DE 88 CAPÍTULOS

DEPOIS DE QUASE DOIS ANOS DE HISTÓRIA

CÁ ESTÁ O QUE VOCÊS MAIS QUEREM! BOA LEITURA QUE EU DEIXO A NOTA DE AUTORA NO FIM.

COMENTEM, TÃO A OUVIR? QUERO COMENTÁRIOS PESSOAS, EU VOU FICAR MUITO ZANGADA SE NÃO TIVER COMENTÁRIOS, VOU MATAR O LOUIS E DEPOIS MATO O MARK, SIIIIM, AINDA NÃO É TARDE, O MARK AINDA SE PODE MATAR MAUAHAHAH eu tenho problemas???

*

Saí do quarto depois de calçar as minhas sapatilhas e de ajeitar o cabelo. Ao iníco, perdi-me no corredor e só depois de dar a volta toda ao edifício é que encontrei a porta que dava para as escadas e para o elevador, visto que era igual às portas dos quartos. Imensa gente da minha escola tinha-se instalado nas escadas, a beber café por um copo de plástico ou com garrafas de cerveja quente nas mãos, a falar e a rir como seria de esperar de uma viagem de finalistas. Após o último degrau, saí por uma porta também igual às portas dos quartos e percorri o gigantesco corredor até à receção do hotel.

Do lado esquerdo do balcão, a porta vermelha de que o Zayn me tinha falado estava aberta e o corredor a ela ligado estava vazio e muito mais silencioso do que o corredor por onde tinha vindo. Não falei com nenhuma das freiras que estavam no balcão, porque nenhum delas me iria entender, e decidi entrar pela porta, rezando para que não houvesse nenhum problema. E não houve.

O primeiro quarto era logo o 001; duas portas ao lado estava o quarto do Zayn. Olhei em volta, não vi ninguém da escola, e bati à porta. No momento em que o Zayn abriu a porta, a do quarto 001 abriu-se também, saindo por ela a professora Lowe, diretora da turma de Economia.

"Está tudo bem, menina?" Ela perguntou, olhando para mim. A porta do quarto do Zayn estava novamente fechada. Que reflexos rápidos que ele tem.

"O professor Malik disse para o chamar-mos sempre que houvesse um problema." Pronto. Ela deve deixar-me em paz com isso.

"Coitado do rapaz, está cansado demais. Eu resolvo esse problema, posso beber café depois."

Amaldiçoei a maldita professora na minha mente um sem-número de vezes e forcei-me a dizer um obrigada. Tinha de arranjar forma de me livrar dela antes de chegar ao andar de cima, onde não havia problema absolutamente nenhum - e, se houvesse, não quero ser eu a pessoa que foi fazer queixa, mesmo que não tenha sido a minha intenção. Ela seguiu-me e eu tive de a levar em direção ao problema-fantasma.

A minha sorte foi que o meu telemóvel começou a vibrar no bolso das minhas calças. Era uma mensagem do Zayn a perguntar onde é que eu estava e se ia demorar.

"O meu irmão mandou-me agora uma mensagem a dizer que já está bem." Menti, virando-me para a professora Lowe. "Já não deve precisar da sua ajuda, obrigada na mesma."

"Oh, não, não, não." Balbuciou ela, impaciente. "Eu tenho que vê-lo."

Mordi a língua e tentei acalmar-me. Só podem estar a gozar comigo. Devia ter dito que uma das minhas amigas tinha um problema qualquer, assim não teria de levar a professora Lowe para um quarto onde, certamente, a situação que mais se assemelhava a um problema estava a ocorrer. Porém, levá-la para o meu quarto e dizer que a Carly, por exemplo, já estava bem ia deixar a Carly confusa e talvez ela não fosse perceber logo, logo aonde eu queria chegar. Para além disso, também me ia perguntar o que raios estava eu a fazer para ter de trazer uma professora cá acima com uma desculpa destas. O Mark não, o Mark vai perceber o que aconteceu e entrar no jogo.

Espero eu.

Só agora me lembrei exatamente as três diferentes situações que estavam a acontecer na maravilhosa suite dele e quase desfaleci; ele vai-me matar se levar uma professora àquele quarto, sendo que uma das coisas que eles estão a fazer é ilegal, duas, se contarmos o número de alunos que ainda não atingiram a maioridade que estão a beber. O sexo já é legal a partir dos 16 na Inglaterra... será que aqui não é? Mesmo que fosse, seria algo que eu preferia que a professora Lowe... não visse.

Physical Education Teacher Z.M.Onde histórias criam vida. Descubra agora