Bonus de Marc.

1K 95 6
                                    


Narrado por Marc:

Camila apenas sorriu com seu ar selvagem, como se fosse capaz de aguentar tudo o que minha fúria seria capaz de proporcionar a ela. Na realidade, a doce Camila nada mais era que uma mulher profissional, que dividia espaço transando com empresários capazes de dar muitos "mimos" a ela em troca do que a mulher possuía entre as pernas.

Com meus dedos enlaçados em seus fios de cabelos desgrenhados, os puxei para trás, levantei e a fiz parar de me chupar rapidamente quando um tapa bem carinhoso marcou sua face. Ela sorriu. E pela ousadia, mereceu outro sem um resquício de piedade. A mulher gostava de uma surra no sexo, e eu adorava surra-la. Ou pelo menos deveria, mas então surgia a porra de uma face angelical em minha mente para meu tormento e para minha cabeça criar esperanças de que ela não queria nada daquilo que Jonas insinuava. Meu orgulho mandava eu parar de ser trouxa e continuar, mas havia uma parte que mandava sinais a todo instante.

Camila ao ser liberta de minhas mãos resolveu empinar-se de quatro em sua cama, oferecendo belos pares de nadegas sutilmente separadas que me davam uma vista perfeita de onde eu deveria me enfiar. Porém, ao me aproximar, no modo automático acabei desferindo um tapa sem piedade em sua bunda. Um tapa que a fez gemer ao invés de sorrir feito uma vadia.

— Doeu, vagabunda? — perguntei o obvio para saciar-me com sua resposta.

— Doeu, mas é gostoso patrão — promíscua!

Então, a presenteei com um tapa mais doloroso e a ouvi choramingar.

— Pede pra eu te foder! — Ordenei e logo escutei as palavras.

"— M-me fode."

Mas não era Camila... A voz vinha de Alice que mais uma vez surgia para me atormentar. Paralisei. Encarei o corpo saliente à minha frente, e ao invés de me excitar... Minha insatisfação me fez recuar e parar por ali. 

----

Não acaba aqui! Estou para publicar o próximo daqui a pouco.

Ensina-meOnde histórias criam vida. Descubra agora