Muitíssimo obrigada a todos que fizeram parte das leituras e consequentemente me fizeram chegar nesses 2k de views.
Até aqueles que pararam no meio da leitura, até aqueles que votaram e não leram!
HAHA, obrigada mesmo!
E eu desacreditei que chegaria à 1k... Então, já devem imaginar que, mesmo sendo muito pouco perto desses livros com milhões de views, eu me sinto extremamente grata, né nom?
Eu chego na casa de minha mãe e digo: MÃEEEEEE! SÃO DUAS MIL VISUALIZAÇÕES PORR****
E ela diz: Que? 2 mil? Meu Deus, graças a Deus, nossa! Deus é bom!
(Até parece a Dona Júlia falando...)
Enfim, muito obrigada, suas coisas lindas!
Mas aí vem uma surpresinha...
Quem lembra sobre eu ter dito que o leitor mais presente se tornaria um personagem do livro? Quem, quem?
Então(...)
Enfim, enfim. É só isso mesmo, então vamos para o bônus:
Anoitecia, e meus olhos não se despregavam de minhas pesquisas sobre o tal câncer de pâncreas. As chances para quem estava em um estágio mais grave eram mínimas, mas ainda haviam procedimentos cirúrgicos que poderiam surtir efeitos positivos. Porém, raramente - em sua fase final - era operável. Poderia ser feita a quimioterapia e ser usada a injeção intravenosa que serviria para aliviar dores e prolongar a sobrevivência dos pacientes. Minha avó precisaria disso caso seu estado fosse muito grave do tipo lV, como dizia na pesquisa.
Levanto-me rapidamente da cama e corro até a sala. A encontro deitada sobre o sofá, sua cabeça apoiada no braço dele e suas mãos repousadas sobre sua barriga.
– Vó? – chamo sua atenção.
Ela tenta me olhar, mas parecia não querer se esforçar tanto para virar a cabeça em minha direção. Para facilitar, vou até ela e sento-me no chão ao seu lado.
–Diga, minha filha.
– A senhora já fez ultrassonografia? – pergunto calmamente para entrar nesse assunto que tanto ela tentava ignorar.
– Sim, Alice.
A vi pousar o braço esquerdo em cima de seu rosto para que eu não pudesse ver suas expressões. Ela agia com indiferença enquanto eu a questionava e tentava entender seu estado de saúde, porém, eu começava a compreender a sua dor e medo. Não iria mais me alterar para descobrir algo, ela nunca mereceria uma reação dessas vindas de mim.
Levo meus dedos até o alto de sua cabeça e acaricio suavemente seus fios grisalhos.
– E então, vó? Como se sente agora?
– Estou cansada, sentindo um leve calafrio. Mas isso é passageiro, não se preocupe.
A forma como ela me respondia, parecia ser suficiente para me manter despreocupada. Soou até cômico, pois essa hipótese de manter-me tranquila estava totalmente isolada à partir do momento em que soube de sua doença.
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Ensina-me
RomancePara aqueles que gostam de um cliché cercado de drama e aventuras perigosas no amor, a história vem recheada com romance proibido e momentos dramáticos. Maria Alice foi criada no interior e se viu encantada ao pisar pela primeira vez num colégio d...