Capítulo 32

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Any estava feliz, excluindo o episódio com Claudia, a noite fora maravilhosa. Poncho estava muito mais confiante e aberto, não teve nenhuma dor de cabeça ou reclamou de qualquer outro problema.
Ele também estava mais tranquilo, toda a tensão e medo que sentia se dissipara, Any não saira do seu lado, não demonstrou nenhum interesse por outros homens mais poderosos que ele e também recusara um trabalho como modelo fotográfica alegando que já tinha o melhor trabalho do mundo ao lado do homem que ela ama.
Comparando as atitudes de Any e Claudia, ele finalmente chegou a conclusão correta, a culpa do relacionamento anterior ter acabado não fora dele, nunca houve amor por parte dele ou de Claudia, e muito menos respeito. Ele sempre fora um bom homem e namorado e Any o ajudou a entender isso durante o leilão.
_Você está  tão quietinho bebê, aconteceu algo? - acariciando a coxa dele, sentados no banco de trás do carro alugado.
_Só pensando no quanto essa noite foi especial com você ao meu lado. - a resposta veio acompanhada por um sorriso.
_Uma noite muito especial amor. - devolveu o sorriso e selou seus labios aos dele.
Assim que entraram no quarto, Poncho a agarrou, com um beijo ávido. Any soltou um gritinho de surpresa, mas logo se entregou as carícias dele.
_Você ficou perfeita com esse vestido. - a voz rouca, a mão deslizando sobre o tecido - Mas passei a noite toda imaginando tirá-lo de você.
Any deu um sorriso maliciosa, tirou as sandalias e lentamente caminhou até o quarto, Poncho ainda estava parado na ante sala, preso a atmosfera sensual que fora criada.
_Vai ficar aí parado ou vai vir se livrar desse vestido pra mim? - chamou da porta do quarto, sorrindo.
Poncho não respondeu, apenas caminhou a passos largos, deixando smoking e gravata pelo caminho, um sorriso torto e malicioso em seu rosto, os olhos brilhando pelo desejo.

Poncho puxou Any pela cintura, aproximando seus corpos e a beijou enquanto suas mãos deslizavam pela cintura, subindo e descendo, provocando arrepios nela.
Any enlaçou o pescoço dele com os braços, para em seguida descer pela camisa abrindo cada botão e empurrando-a dos ombros dele. Arranhou levemente o peitoral, fazendo Poncho gemer entre o beijo.
Poncho abandonou sua boca, distribuindo beijos e mordidas pelo queixo e o colo exposto. Ergueu o vestido retirando em seguida, deixando Any apenas de calcinha.
Any mordeu o labio inferior e se aproximando novamente, retirou a calça dele.
Poncho retirou os sapatos e meias para se livrar completamente da calça e da boxer que usava enquanto Any fazia o mesmo com a única peça que restava em seu corpo.
Ele a fez caminhar até a cama e se deitou por cima dela. Distribuiu beijos pelo corpo de Any até alcançar a intimidade e com toques e caricias levá-la ao extase.
Quando Any se recuperou, lançou seu corpo sobre o dele, devolvendo cada beijo e caricia, arrancando gemidos de Poncho que segurava os cabelos dela e os puxava, mas sem machucá-la.
Num movimento brusco, Poncho a puxou para cima e enquanto a beijava desesperadamente, a penetrou. Os movimentos lentos e provocativos, logo se tornaram intensos e profundos, os dois gemiam e suavam, perdidos entre suas respirações, se elevando ao clímax juntos.
Any caiu exausta sobre o peito de Poncho e sorrindo de olhos fechados o acariciava.
_Te amo minha pequena. - os olhos também fechados, acariciando os cabelos dela.
_Te amo muito muito bebê.

Any acordou sorrindo com Poncho distribuindo vários beijinhos por seu rosto e pescoço.
_Que jeito mais gostoso de se acordar. - ainda de olhos fechados se espreguiçando.
_Bom dia minha linda. - se ergueu sobre seus braços, sorrindo - Já trouxeram nosso café da manhã.
_Quantas horas são? - perguntou finalmente abrindoos olhos.
_São nove e meia, hora de levantar.
_Mas eu não quero. - falou manhosa - Quero ficar aqui deitadinha com você.
_Se eu me deitar nessa cama de novo não vai ser pra dormir Anahi. - mordeu a barriga dela por cima da camisola.
_A oferta é tentadora. - agarrou a camisa dele - Mas eu preciso levantar, escovar os dentes e tomar um banho. Nem tirei a maquiagem ontem. Devo estar horrível.
_Você sempre está linda meu amor. - lhe deu um selinho.
Any deu outro selinho e se levantando seguiu para o banheiro.
Ela estava embaixo do chuveiro quando Poncho entrou e se apoiou na pia.
_Eu estava pensando pequena, o que acha de passar os últimos dias das nossas férias na França?
_Jura amor?! - abriu o box, colocando a cabeça pra fora.
_Juro, podemos aproveitar para você conhecer o meu pai. - desencostou da pia e se aproximou dela - Já foi a Paris alguma vez?
_Só por revistas. - respondeu rindo.
_Então você vai amar. - tocando o rosto dela, acariciando.
Any fechou os olhos sentindo a caricia em seu rosto, o coração transbordando de amor.
_Sabe o que vou amar também?
_O que princesa? - perguntou distraído.
_Você aqui, embaixo do chuveiro comigo.
Quando voltou a abrir os olhos, Any os tinha carregados de desejo. Puxou Poncho pela cintura da bermuda, enquanto ele ria e se livrava da camisa, mas não teve a mesma sorte com a bermuda e cueca que caíram molhadas pelo chão do box.
Poncho agarrou Any pela cintura aproximando seus corpos e tomando sua boca em um beijo ardente.
Ela segurou seu membro, deslizando a mão acima e abaixo fazendo Poncho gemer. Ele segurou a cintura dela mais forte, desceu a mão pelos quadris, acariciou a coxa antes de subir ao encontro da intimidade dela.
Com uma das mãos, Poncho ergueu uma perna de Any e com a outra acariciou o clitoris.
_Sim...assim Poncho...oh... - Any gemia enquanto os dedos fortes seguiam com os movimentos.
Any apertou o membro dele entre seus dedos aumentando a pressão e com a mão livre lhe puxava os cabelos da nuca.
_Any...você me enlouquece... - as palavras saíam quase inaudíveis ao morder o mamilo exposto e excitado.
Any arqueou as costas e gemeu alto, um misto de dor e prazer. Ergueu os quadris de encontro ao membro ereto, roçando as intimidades, aumentando o desejo.
Poncho grunhiu alto e a erguendo, penetrou-a com uma unica estocada.
Any se agarrou aos ombros dele, circulando a cintura de Poncho com as pernas, enquanto ele a encostava na parede e arremetia dentro dela. As estocadas eram fortes e profundas, gemidos de total desespero em busca do clímax cada vez mais próximo.
As unhas de Any cravaram nas costas de Poncho quando ele tomou seus seios na boca, sugando e mordiscando, sem parar com as estocadas. Num grito de alivio e exaustão Any atingiu o orgasmo e logo Poncho a seguiu.
Terminaram o banho entre carinhos e depois foram tomar o café da manhã.

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