Ele é o Dono do Morro!
Guero e o tipo de homem que não se deve enfrentar.
Autoritário e controlador, ele sempre teve tudo e todos ao seus pés. Seja por medo, respeito ou gratidão.
Sua reputação de playboy valentão é colocada à prova quando uma nov...
Aviso: cenas de hot +18 Para leitores que não curtem cenas de sexo, sugiro que não leiam esse capitulo.
Saí da casa de Alice muito irritado e fui direto para favela. Decidi que naquela noite não ia voltar para o sítio, pois precisava estravazar minha raiva de alguma forma, e não seria lá. Liguei para minha madrinha e comuniquei minha decisão, porque se não dou satisfação, a coroa me dá uma bronca. Depois disso fui ao encontro de Carine, precisava me aliviar pô.
Cheguei em frente a casa dela, estacionei a moto, desci e fui entrando. Eu tinha Chaves do lugar. Parecia que a vagaba já estava me esperando. Assim que me viu entrar pela porta, esboçou um sorriso largo, feliz.
Ela estava vestindo uma camisa branca, com uma calcinha transparente de renda vermelha. O que na hora me deixou excitado. A loirinha tinha um corpo perfeito. Como se adivinhasse meus pensamentos, ela veio correndo, pulou em meu colo, passando as pernas em volta da minha cintura, e os braços ao redor do meu pescoço.
- Eu estava com saudades de você seu cachorro - me deu um beijo de língua cheio de tesão - estou toda molhada para você amor.
- Que delícia vagabunda - agarro sua bunda com as mãos, e sem interromper o beijo eu a levo em direção a cama.
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A única coisa que eu conseguia pensar era, como eu queria estar dentro de Carine. Chegando no quarto, eu a joguei na cama, ela dá um grito de excitação.
- Você ainda vai ser minha desgraça seu vagabundo - ela me olha, sedenta de desejo.
Tiro minha camisa e deito por cima do seu corpo enquanto a olho fixamente nos olhos. Ela arranha minhas costas e eu começo distribuindo beijos e leves mordidas por todo o seu corpo, o que a faz soltar vários gemidos. Levo a mão entre suas pernas acariciando seu clitóris que lateja em meus dedos. A vadia está do jeito que eu gosto, molhada e quente.
- Está gostando né vadia? - susuro em seu ouvido, ela geme meu nome: Guero.
Me levanto ficando em pé na sua frente. E ela já sabe o que eu quero. Carine fica de quatro me olhando sobre os ombros feito uma cachorra no cio.
Meu pênis já esta duro feito pedra. Abro o zíper do meu calção, coloco a camisinha. Eu seguro firme sua cintura, afasto de lado sua calcinha e a penetro com um movimento rápido, a fazendo ela gritar.
"Aii... Continua... gostoso... "
Ao ver ela gemendo daquele jeito meu desejo aumenta ainda mais. Puxo seus cabelos com uma das mãos ela inclina a cabeça para trás. Com a outra mão, distribuo tapas em sua bunda, enquanto aumenta o ritmo das estocadas no seu sexo.
- Carine... - falo seu nome gemendo de prazer ao sentir contrair os músculos da sua vagina molhada e aquecida, apertando a cabeça do meu pau.
- Mais forte seu gostoso - ela grita de prazer, enquanto aumenta ainda mais o ritmo, e o barulho ecoa pela casa - Eu vou... Vou... Gozar..
Ela rebola loucamente em meu pau, me fazendo perder o controle. E assim chegamos ao auge do prazer juntos.
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