66. 🔞

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Guero narrando:

Mano quando achei que estava com Alice sobre o meu controle a mulher resolve ficar atacada.

Levei a Lavínia no sítio para madrinha conhecer, pois ela não parava de me ligar pedindo.

Quando voltei encontrei Alice na piscina toda gostosa de biquíni, segurei a onda e a ignorei completamente, meu plano de vingança ainda não tinha sido concluído, Alice precisa passar por mais algumas etapas.

- Santa, coloque a Lavínia no berço - entrego a bebê para ela que vai direto pro quarto.

- Guero aquela ali que e a santinha, comportadinha da mãe da sua filha?- Thays aponta para a piscina através das longas paredes de vidro da sala.

A marrenta estava na espreguiçadeira sem sutiã. A mãe da minha filha praticamente pelada na frente dos meus homens que estavam todos inquietos olhando.

Tentei segurar a onda e não dá o gostinho de Alice me ver com ciúmes, mas o sentimento foi mais forte que eu, quando percebi já estava com ela mas costas levando para o quarto.

Minha vontade era de matar o meu desejo de Alice ali naquele cama, nossa química era muito forte, muitas loucuras me passavam pela cabeça, mas meu orgulho me traía, o coração dizia uma coisa, mas a boca pronunciava outra.

Você deveria ter vergonha de andar com o corpo a mostra sua vagabunda, já não tem o corpo tão bonito como de quando te conheci — falo isso na tentativa de deixar ela humilhada, acabar com sua alto estima, quando na verdade eu estava morrendo  de ciúmes daquele corpo que para mim era perfeito.

—  É mesmo Guero? Sabe você tem razão, sou vagabunda mesmo, agora me dá licença que vou tomar um sol é nua mesmo, acho que as vagabundas se portam assim né? Porque disso você entende, já que vive rodeado delas. Vamos ver se seus amigos partilham da mesma idéia que você sobre meu corpo  — ela solta os laços do biquíni ficando completamente nua em minha frente.

Eu chego ao nível máximo do meu desejo, da minha exitação quando vejo minha Alice completamente exposta para mim.

Ela faz menção em sair pela porta, do jeito que é atrevida, era bem capaz de ir para fora mesmo. Para não correr o risco de mais uma humilhação, eu a agarro por trás e a impeço.

Alice reluta em se entregar, e sua confiança me atrai ainda mais.

Se Lavínia não tivesse chorado naquele momento eu acredito que nessa hora eu e Alice estaríamos nos amando loucamente.

Sinto uma frustração tão grande por ver meus planos para Alice indo por água baixo e no reflexo dou uma porrada no espelho do meu quarto para liberar minha irá, e ele  se quebra todinho voando estilhaços pelo chão.

Nossa o que e isso chefinho? — Carol entra no quarto — parece que alguém precisar se aliviar — eu sento na cama e ela se aproxima ficando de joelho entre minhas pernas enquanto  vai desabotoando meu short jeans.

Engole tudo sua safada — eu a seguro pelos seu cabelos curtos e loiros, enquanto ela engole todo meu membro.

Carol era uma mulher muito atraente e fazia muito bem seu trabalho, mas enquanto ela sugava meu pênis eu só conseguia pensar em Alice, de como seria se no lugar de Carol fosse ela.

Eu não sei explicar, mas meu sentimento por Alice e uma mistura de desejo, paixão e Ódio, uma coisa bem doida que me deixa instável, totalmente desequilíbrado e vulnerável.

Para Carol — ela continua insistindo — eu já falei para parar porra — eu puxo seu cabelo para trás ele tira sua boca de mim — Sai do meu quarto.

Eu fiz algo errado chefinho — ela me olha assustada ainda de joelho.

Só sai, não tô na vibe — ela sem mais perguntas se levanta e sai do quarto.

Eu precisava relaxar de qualquer jeito, então tirei a roupa fui para o banheiro e deitei na banheira de hidromassagem fechando os olhos e sentido a água morna cobrir aos poucos meu corpo.

De repente sinto um cheiro familiar e o toque inconfundível em meu corpo, abro os olhos e vejo Alice pelada parada em minha frente.

O que você quer aqui Alice ?— essa poha é mesmo doida. Ela coloca o dedo na minha boca me interrompendo.

Calado você é poeta meu bem.

Em seguida ela entra na banheira e senta delicadamente em meu membro que estava pronto, e me faz soltar um gemido alto de prazer.

Eu a agarro pelos cabelos e a beijo ferozmente enquanto ela cavalga em cima de mim.

Aquele corpo, aquela pele, era tudo que eu desejava por ha tempos.

Eu esplorava a boca de Alice com a língua, enquanto minha mão percorria por todo seu corpo matando a saudade, Alice parecia está aproveitando o momento como nunca, gemia e me mordiscava todo de prazer.

Eu te quero toda, marrenta, você e minha — eu susurava em seu ouvido enquanto trasavamos.

Não resistimos por muito tempo, 30 minutos depois chegamos ao auge do prazer juntos, Alice completamente exausta cai em meu peito.

Eu quero fazer amor com você todos os dias assim Alice, para sempre, já chega disso, vamos se acertar de vez — digo alisando seus cabelos pretos longos.

Então ela se levanta e me encara, depois esboça um sorriso debochado.

Você não me terá quando quiser Guero, e sim quando eu quiser. Isso que fizemos aqui não foi Amor, não significo nada além de sexo, eu só estava precisando dessa transa para relaxar.

Ela se levanta enrola em uma toalha e sai do quarto me deixando de boca aberta.

Mas que diabos está acontecendo com essa mulher, Alice não é assim, ela e doce, romântica, ingênua.

Agora ela vem aqui e me usa e diz que e apenas sexo, que porra e essa véi?

E eu que estava prestes a mandar Alice embora para vê-la implorando para ficar, e agora quem não quer que ela vai sou eu.

Minha obsessão (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora