Clichê

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OI MOSAMÔ! Vim aqui rapidin agradecer de todo coração pelos 3K de visualizações!! Segundo sol é uma história muito importante para mim, e está sendo escrita com todo meu carinho e alma. Que bom que vocês tão lendo e gostando, me deixa imensamente feliz! Queria agradecer também a minha plincesinha que me ajuda a pensar e a idealizar, que se põe disposta a me encorajar e organizar meus pensamentos avoados tudin em ordem pra sair isso aqui , sem tu num teria e nem seria mobem, gratidão pela partilha!

Esse é um capítulo de agradecimento, e eu espero muito que vocês gostem!

Se quiserem conversar sobre qualquer coisa ou sobre a fic, dar suas opiniões e pirar comigo, eu tô direto lá no twitter viu? É @ceuatelua. É isso.

Com amor, Mar.

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-Vi, sério, me desculpa. --Falo rapidamente assim que ela atende o telefone.

-Desculpar pelo que, Naclara? --Ouço sua voz sonolenta do outro lado e a imagino coçando os olhinhos claros  com a carinha de sono mais fofa do mundo. Sorrio só de imaginar, mas desperto de meus pensamentos ouvindo sua voz novamente. --Tá tudo bem?

-Tá! Quer dizer, num tá, mas tá. Mas num tá... --Me confundo toda e ouço a risada rouca.

-O que houve, Ninha?-

-Eu realmente preciso de pizza de romeu e julieta e uma hora dessa eles não fazem mais entregas... Você pode trazer? Eu juro que te pago assim que chegar na segunda, quando eu ganhar no parque. Santo rei poderoso que vergonha. --Falo rápido meio afobada sentindo minhas bochechas queimarem.

Três e quarenta da manhã e eu não conseguia fechar os olhos. Tudo o que me vinha a cabeça era a vontade enorme que eu estava de comer pizza de romeu e julieta. Não ter carro nem dinheiro sobrando para taxi era péssimo, mas não imaginava que me afetaria tanto até esse momento. Sempre me disseram que desejo de grávida era algo incontrolável, mas nunca acreditei muito, até estar passando por isso. Sério, eu nunca sonhei tanto com uma comida como hoje, e o pior, eu nunca nem gostei de pizza de romeu e julieta.

Ouço a risada alta de Vitória o que só me faz corar mais ainda.

-Jazin eu chego ai. --E então ela desliga o telefone. Levanto da cama e vou pra sala pensando no tanto que eu devo a Vitória. Devo a sua entrega, a sua disposição, ao seu interesse em me ver bem, a sua presença, a tudo que ela me proporcionou nesses meses.

Se passaram quase uma hora até que ouço a campainha tocar. Corro para a porta e ao abrir me deparo com sua figura de rosto cansado e com uma caixa de pizza na mão. Mesmo assim, ela insistiu em sorrir em minha direção, provavelmente não querendo me ver culpada por acorda-la apenas para realizar um desejo meu.

-Foi meio difícil de achar mas tá aqui, meu bem. Toda tua e dessa plincesa que parece que vai gostar só de comer besteira. --Vi fala abrindo a caixa e mostrando a pizza. Sinto minha boca salivar vendo o queijo derretido junto com o doce na massa.  A puxo para entrar em casa e pego a caixa.

-Obrigada, Vi. --Fico na ponta dos pés para alcançar sua altura e deixo um beijo rápido em seus lábios, assim, simplesmente. Sinto meu rosto corar após ação. --E me desculpa de novo por te fazer sair a essa hora de casa, tu num sabe o tanto que eu tô vergonha. --

-Oxe, não se desculpe não. Eu já deixei bem claro que tô aqui pra tudo, num deixei? E nesse tudo tá incluído realizar os teus desejos. E olha, se tu for me receber assim toda vez que eu realizar um, pode me chamar as madrugadas que quiser viu. --Vitória fala exibindo seu sorriso e fazendo meu coração se aquecer com seu tom tão casa. Minhas bochechas ardem após a ultima frase e ela ri, deixando um beijo no topo da minha cabeça. --Agora vai comer, vou te esperar terminar ali no sofá, pode ser? -- Faço que sim com a cabeça e a vejo andar até o sofá e sentar nele.

Segundo solOnde histórias criam vida. Descubra agora