Um telefone tocava alto.
E, eu não sabia onde isso estava tocando.
Só sabia que a música, estava estridente, e estava me irritando.
Eu respiro fundo, e abro meus olhos lentamente, olho para cima, e depois olho para o lado.
Miguel está ao meu lado, dormindo tranquilamente, queria estar igual, mas eu devo ter sono leve.
O celular tinha parado de tocar, começa a tocar de novo, e eu foco meu olhar na tela acessa.
Miguel está com um braço em minha cintura, me segurando, então, eu tiro seu braço lentamente da minha cintura, tomando cuidado para não acordá-lo, dou um sorrisinho, e passo uma de minhas pernas na sua cintura, ficando em cima dele, e estico meu braço para pegar o celular.
E, dou uma olhada em quem está ligando, e eu nego com a cabeça.
Sabe quem está ligando? Manu e a loira oxigenada.
Fico atentada a atender, mas dou um suspiro raivoso, e fico olhando para o celular.
Quando, de repente, sinto duas mãos subindo pela minha coxa, e em seguida me virando na cama.
- Que susto, Miguel.
Digo, resmungando.
- Bom dia, coração.
Ele sela seus lábios nos meus, e eu bobona, abro um sorriso.
- Oi.
Eu falo com um sorrisinho de lado.
Ele olha curioso para minha mão, claro que ele tinha visto.
- O que você está fazendo?
Fecho a cara.
- Seu celular está tocando, e me acordou.
Irritada, é assim que eu falo.
- Por isso o mau humor? - ele dá beijinhos em meu pescoço - vou resolver isso.
Deixo me levar pelos beijinhos que estou levando, quando o celular toca de novo, eu fecho a cara, e Miguel pega o celular dá minha mão e o joga longe.
- Para de ficar com essa cara - ele pede - hoje, você tinha que sorrir, e me dar um belo abraço.
- Eu ia fazer isso, se essas coisinhas, não ficassem ligando atrás de você.
Eu acho que eu estava com ciúme, mas não é certeza.
Ele me analisa, por uns minutos, e abre um sorriso.
- Coração - ele beija meu pescoço - ciúmentinha, deixa elas ligarem, eu não ligo para elas, eu ligo para você - ele dá um selinho - até, porque, eu gosto de dormir agarradinho com você, então, não precisa sentir ciúmes dela.
Boboca.
Dou um sorriso.
- Você está gostando disso, né, cara pálida? - ele dá risada - e, você tem que colocar esse celular no silencioso.
Eu resmungo.
- Dá próxima, eu faço isso, prometo.
Pera aí.
- Você ouviu o celular tocando? - ele assente - e não desligou?
- Claro que eu ouvi, só não quis me esticar e desligar.
Olho para ele, e faço uma cara feia.
- Palerma - dou um tapa em seu braço, e o empurro de leve - você não desligou, e aí eu acordei.
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Romance#2 em Brincadeira Amor, que comecem os jogos Que comecem os jogos Que comecem os jogos Amor, que comecem os jogos Que comecem os jogos - Ready for it? - Taylor