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Miguel estava abraçado fortemente comigo.

Devia ser porque estava frio, tipo frio mesmo, eu estava congelando.

Entrelacei minha mão com a dele em busca de nos se esquentamos ainda mais.

- amor.

Ele sussussou baixinho no meu ouvido.

- oi.

Ele sorriu.

Viro para ele, e o abraço pela cintura.

- amor, está frio.

Sussurro, ele ampliou o sorriso.

Ele puxou-me ainda mais para ele.

- vou te esquentar.

Passei a mão na minha barriga.

- oi, amor da mamãe.

Miguel sorriu, e levou a sua mão para a minha barriga.

- não vejo a hora de poder te chamar pelo nome.

- como vai ser o nome?

Um sorriso surge em seus lábios.

- temos que colocar um nome diferente.

- gosto de Ayla.

Ele diz com um sorriso no rosto.

- você gosta de mim, por isso, você gosta de Ayla.

Retruco divertida.

- como você adivinhou?

- ah, amor, eu te conheço.

Passo a mão pelo rosto dele.

- gosto de Mel.

Ele afirma.

- Melanie.

Nos se olhamos e negamos.

- Aurora?

Nego.

- olha aqui, se você sugerir qualquer nome, que tenha no meu nome, vou te bater.

Ela da risada.

Ele não me leva a sério.

Mas, ele que espere para ver.

- e nem Miguel.

Ele riu ainda mais.

- o que acha de Aisha.

- gostei.

- então, decidimos?

Nego!

- podemos pensar mais.

- e, se for menino?

Amplio meu sorriso.

- amo, Bernardo, Pietro, e Anthony.

- bom, então concordamos, porque eu gostei dos três.

Abraço ainda mais apertado, e vira na cama, fazendo eu me deitar sobre ele.

- amo você.

- também, te amo, amor.

Dou um beijo em seus lábios.

- o que acha de irmos comer alguma coisa, e voltamos para casa.

Sim, eu estava ansiosa para a consulta.

E, estava ainda mais, sobre o nome do meu bebê.

Eu precisava de uma luz!

Miguel, passou a mão por todo meu corpo, e fez questão, de colocar aquelas mão gelada em mim.

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