Sexta feira.
Como Miguel ainda estava meio doente pela semana, mas estava se recuperando super bem, resolvemos não fazer nada, e só curtir em casa, fazer coisas leves nada de viagens - mas, bem que eu queria.
Como eu ainda estava cuidando da agenda do Miguel, eu avisei para ele que ele iria ter uma entrevista hoje, sexta feira.
E, ele estava resmungando enquanto tomava café.
Mas, mal sabia ele, que quem iria na entrevista era eu.
Porque eu não queria que ele me desse o emprego de mão beijada, e sim, que eu fizesse uma entrevista.
- Miguel, vai deve ser uma oportunidade.
Ele suspira.
- e ainda tem a festa de hoje a noite que eu tenho que organizar.
Abro um sorriso.
- eu te ajudo, você sabe disso, e já está tudo pronto falta detalhes.
Miguel encara-me com uma sobrancelha arqueada.
- não sei porque você quer tanto que eu vá.
Hoje iria ocorrer um festão na empresa, já que hoje era o último dia de trabalho deles.
Ele nega com a cabeça.
- só vou ir porque estou precisando.
Ele se levanta, e vai para o banheiro.
Meus pais, e minha irmã tinham ido fazer uma viagem rapidinha só para ir em um lugar que eles queria muito ir, mas voltariam hoje a tarde.
Entro no quarto, e começo a me arrumar, e em fim eu uso um vestido social e um salto, o mesmo do dia que eu fui contrata por ele.
- Miguel, você pode me dar um carona?
pergunto.
- não, vai de ônibus.
Ele diz, enquanto arruma a sua gravata.
- Você está falando sério?
Pergunto, me levantando e indo atrás dele.
ele está olhando para mim com um sorriso brincalhão nos lábios.
- Claro que nã.... - ele me encara de cima a baixo - onde você vai assim?
abro um sorrisinho inocente.
- vou dar uma volta no centro para escolher o presente que eu vou me dar.
ele abre um sorriso malicioso.
- Eu já escolhei seu presente, e eu sei que eu vou amar.
Abro um sorrisinho.
- presente? você sabe que meus pais estão em casa?
envolvo o mesmo pela cintura, e ele coloca a mão entre os meus cabelos.
- e quem disse que vai ser em casa.
ele beija meu pescoço, e eu me arrepio.
- Não vejo a hora de chegar amanhã para de dar muitos presentes.
- só você, serve.
digo, sendo sincera.
ele sorri, e beija minha bochecha.
- sim, só a sua companhia já é um ótimo presente, é uma pena que eu só vou te ver hoje a noite.
Coitado! mal sabe ele, que eu estarei na sala dele em algumas horas.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Pronta para isso?
Romance#2 em Brincadeira Amor, que comecem os jogos Que comecem os jogos Que comecem os jogos Amor, que comecem os jogos Que comecem os jogos - Ready for it? - Taylor