16.

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Saio do banheiro já pronta, pra provocá-lo, sim, eu ia fazer ele se arrepender da escolha dele. Ele está sentado na cama, mexendo no seu celular, mas na hora que vê saíndo, ele preende seu olhar em mim, e eu deixo a blusa bem aberta.

Ele engole em seco, e solta um suspiro.

- Gostou?

Pergunto, provocando-o.

- Sim, gostei

Ele não tira o olho, e se você for reparar, ele repetiu a vista que ele tinha quando ele veio na minha casa pela primeira vez.

- Vou passar um negócio na cara.

Eu resolvo passar uns Glitter, mas tudo bem básico nada chamativo.

Ele está de olho em mim, e eu abro um sorriso para ele pelo espelho.

- Vamos?

Ele assente, mas não se move.

Eu subo em cima da cama, e se sento eu seu colo, e nós não falamos, só ficamos nos olhando eu beijo seu lábios, e o chupo bem devagar.

Se nós vamos ser namorados, eu vou aproveitar.

- vamos.

Ele me levanta comigo em seu colo, e quando chegamos na porta, ele me coloca no chão, e fecha alguns botões da minha blusa, faço uma careta.

- Não, é para as pessoas verem?

Pergunto, com um falsa inocência.

Porque estou comemorando que ele fechou minha blusa.

Ele não me responde, só me puxa para fora do meu apartamento, e ele foi todo bonzinho, pegou minhas coisas, desço com ele até seu carro, e vamos no caminho para o tal festa.

E, quando, eu reparo nas roupas das pessoas, elas estão bem mais, como posso dizer, elas estão quase sem roupa.

- É carnaval.

Dou um tapa em seu braço,-  é bom você não olhar.

Ele dá uma risada - coração, sem ciúme, você sabe que eu te amo.

Ele desce do carro, e eu o espero do seu lado, ele coloca uma de suas mãos em minha cintura, e eu empurro contra seu carro, ele não entende o que eu vou fazer, e começa a soltar os botões da minha blusa.

Nego, e selo meus lábios nos meus, e sei que ele ficou surpreso, porque quando ele se ligou sua mão, passeou por debaixo da minha blusa, meu causando arrepios.

- Me beija de verdade, cansei desses seus beijinhos - dou um selinho nele - me beija, mas me beija de verdade.

Eu falo contra seus lábios, e ele entende muito bem, pois me vira, me deixando presa entre ele e o carro, sua mão passeiam pelo meu corpo, enquanto sua língua explora minha boca, solto um gemido, ele sorri durante o beijo, e eu monto em seu colo.

Nós ficamos nos olhando nós olhos por alguns minutos, e sorrimos um para o outro, e eu o beijo mais um vez.

Ele me coloca no chão para que possamos entrar na festa.

- Não gostei daqui.

Falo, me soltando dele.

- Ué, porque?

Ele fala ironicamente. Sei lá, eu só não gostei sabe, quando o santo na bate? Pois é, o meu não bateu não.

Dou um suspiro, e envolvo minhas mãos em seu braço.

- Ayla, olha esse lugar?

- Não tem nada demais nele.

Dou um sorrisinho sapaca.

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