c a p í t u l o 9🌻

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Vinícius

Deixo Victória no quarto, seguindo até a piscina. A área fica ao lado do casarão, e lá encontro o resto do pessoal. Eles já estão meio altos com as bebidas, e eu pego uma cerveja com um cara que passa por ali servindo.

— E aí. — Gustavo sorri. — Já deu um trato na minha prima?

— Claro que sim, cara. — bebo a cerveja diretamente no gargalo, então viro o rosto. Victória sai da casa de minissaia e um tope branco que deixa a barriga perfeita de fora. Ela segue até algumas garotas e eu desvio o olhar.

Ainda bebendo, observo Amanda conversando com a melhor amiga, Sol. Ela acena quando me vê e eu aceno de volta, com a garrafa na outra mão.

A galera prepara o churrasco e a música sertaneja rola solta na fazenda.

Nossa tarde corre basicamente assim, até anoitecer.

🍁

Acordo com uma ressaca infernal.

Tomo uma ducha, antes de descer as escadas. A maioria do pessoal ainda tá dormindo, mas alguns já estão tomando o café da manhã. Converso um pouco com eles e depois decido dar um passeio a cavalo na floresta.

É claro que estou louco pra ver a Ana Clara.

Depois de um tempo, resolvo ir ao riacho, que a minha mãe tanto fala, e deixo o Campeão - o cavalo – amarrado ali perto.

Caminho para perto do lugar, mas estanco ao ver a cena a minha frente.

Porra!

Aninha está banhando no riacho, completamente nua. Ela é gostosa pra caralho.

E não percebeu que estou a observando.

Toda a minha ressaca de ontem é esquecida na hora.

Aproveitando que ela ainda não percebeu minha presença, observo sua pequena mão seguir pelo corpo lindo. Ela fecha os olhos, distraída, então eu vejo o exato instante que as gotas de água escorrem pelo seu corpo até a intimidade lisinha.

Perfeita.

Encaro os seios pequenos e rechonchudos da menina e, quando me dou conta, já estou me livrando da bota de montaria, abrindo o zíper da minha calça e a descendo com cueca e tudo. Arranco a camisa pela cabeça, ansioso, e me aproximo dela por trás.

Ana Clara olha por sobre o ombro e amplia os olhos ao me ver. Prepara-se para fugir, mas eu a puxo de volta pela cintura e grudo suas costas no meu peito.

— Vinícius?! — Ana Clara se assusta. — O que você está fazendo?

Em silêncio e extremamente excitado, beijo o seu pescoço.

— Vini... — ela tenta resistir, mas acaba se rendendo.

Eu a ouço suspirar baixinho quando aperto os seus seios com a mão. Eles cabem perfeitamente nela e isso é incrível. Ela geme quando a viro para mim e nos beijamos sedentos. 

Beijo seus lábios de forma profunda e a aperto mais contra mim.

Ela suspira entre os beijos.

— Linda. — eu a tiro do riacho ainda a beijando.

Deitamo-nos em uma grama limpa ali perto e eu fico por cima, enquanto ela passa as mãos nas minhas costas, sem experiência.

Beijo o seu pescoço, sedento, sentindo seu perfume natural de flores.

Sei que estou indo rápido demais com ela, mas não ligo até porque eu desejo isso desde que a vi. E se ela tá liberando tão facilmente, eu só tenho que aproveitar.

Posiciono-me na sua entrada úmida, e ela observa o ponto aonde nossos corpos vão se unir. A mesma amplia os olhos, claramente surpreendida.

— Estou com medo, Vini. Isso é muito grande. — suspira, olhando para o meu pau, deixando-me mais duro ainda.

— Vai doer só um pouco no início, depois vai ficar tudo bem. — murmuro.

Ana Clara assente, concordando, e eu faço um movimento com o quadril.

Ela grita e empurra o meu peito já chorando, mas eu a seguro no lugar e lhe acalmo.

— Não chora, princesa. — ela se acalma um pouco, respirando fundo.

Movimento-me devagar e, conforme continuo, vejo sua fisionomia ceder da dor ao prazer.

Como ela é apertada!

— Porra. — mexo o quadril, e ela geme gostando.

Minutos depois, nossos gemidos já estão altos e eu a sinto estremecer quando goza embaixo de mim. Ergo sua perna ao redor da minha cintura e meto com mais força, vendo o meu pau sumir dentro dela até as bolas.

Ela aperta os olhos e reprime um grito contra meu ombro suado.

Caralho! Nunca senti essa porra de prazer antes. Aposto que é sua inocência que está me deixando louco, já que ela é a primeira virgem com quem faço sexo.

Sinto a adrenalina percorrer meu corpo e se concentrar no meu pau até que eu ejaculo com força dentro dela. Ela me olha cansada, mas com amor e desejo enquanto eu me alivio.

Quando termino, saio de cima do seu corpo pequeno e me deito ao seu lado, atordoado. Não consigo entender o que estou sentindo agora e acho melhor não ficar pensando muito no assunto.

Ela se aproxima e sorri com a cabeça enterrada no meu peito.

— Te amo — sussurra, satisfeita.

Abro um sorriso entre os seus cabelos. Mas não é um sorriso de amor; é um sorriso vitorioso.

Finalmente consegui o que queria.

🍁

Continua...

A Redenção Do Bad BoyOnde histórias criam vida. Descubra agora