Vinícius
Deixo Victória no quarto, seguindo até a piscina. A área fica ao lado do casarão, e lá encontro o resto do pessoal. Eles já estão meio altos com as bebidas, e eu pego uma cerveja com um cara que passa por ali servindo.
— E aí. — Gustavo sorri. — Já deu um trato na minha prima?
— Claro que sim, cara. — bebo a cerveja diretamente no gargalo, então viro o rosto. Victória sai da casa de minissaia e um tope branco que deixa a barriga perfeita de fora. Ela segue até algumas garotas e eu desvio o olhar.
Ainda bebendo, observo Amanda conversando com a melhor amiga, Sol. Ela acena quando me vê e eu aceno de volta, com a garrafa na outra mão.
A galera prepara o churrasco e a música sertaneja rola solta na fazenda.
Nossa tarde corre basicamente assim, até anoitecer.
🍁
Acordo com uma ressaca infernal.
Tomo uma ducha, antes de descer as escadas. A maioria do pessoal ainda tá dormindo, mas alguns já estão tomando o café da manhã. Converso um pouco com eles e depois decido dar um passeio a cavalo na floresta.
É claro que estou louco pra ver a Ana Clara.
Depois de um tempo, resolvo ir ao riacho, que a minha mãe tanto fala, e deixo o Campeão - o cavalo – amarrado ali perto.
Caminho para perto do lugar, mas estanco ao ver a cena a minha frente.
Porra!
Aninha está banhando no riacho, completamente nua. Ela é gostosa pra caralho.
E não percebeu que estou a observando.
Toda a minha ressaca de ontem é esquecida na hora.
Aproveitando que ela ainda não percebeu minha presença, observo sua pequena mão seguir pelo corpo lindo. Ela fecha os olhos, distraída, então eu vejo o exato instante que as gotas de água escorrem pelo seu corpo até a intimidade lisinha.
Perfeita.
Encaro os seios pequenos e rechonchudos da menina e, quando me dou conta, já estou me livrando da bota de montaria, abrindo o zíper da minha calça e a descendo com cueca e tudo. Arranco a camisa pela cabeça, ansioso, e me aproximo dela por trás.
Ana Clara olha por sobre o ombro e amplia os olhos ao me ver. Prepara-se para fugir, mas eu a puxo de volta pela cintura e grudo suas costas no meu peito.
— Vinícius?! — Ana Clara se assusta. — O que você está fazendo?
Em silêncio e extremamente excitado, beijo o seu pescoço.
— Vini... — ela tenta resistir, mas acaba se rendendo.
Eu a ouço suspirar baixinho quando aperto os seus seios com a mão. Eles cabem perfeitamente nela e isso é incrível. Ela geme quando a viro para mim e nos beijamos sedentos.
Beijo seus lábios de forma profunda e a aperto mais contra mim.
Ela suspira entre os beijos.
— Linda. — eu a tiro do riacho ainda a beijando.
Deitamo-nos em uma grama limpa ali perto e eu fico por cima, enquanto ela passa as mãos nas minhas costas, sem experiência.
Beijo o seu pescoço, sedento, sentindo seu perfume natural de flores.
Sei que estou indo rápido demais com ela, mas não ligo até porque eu desejo isso desde que a vi. E se ela tá liberando tão facilmente, eu só tenho que aproveitar.
Posiciono-me na sua entrada úmida, e ela observa o ponto aonde nossos corpos vão se unir. A mesma amplia os olhos, claramente surpreendida.
— Estou com medo, Vini. Isso é muito grande. — suspira, olhando para o meu pau, deixando-me mais duro ainda.
— Vai doer só um pouco no início, depois vai ficar tudo bem. — murmuro.
Ana Clara assente, concordando, e eu faço um movimento com o quadril.
Ela grita e empurra o meu peito já chorando, mas eu a seguro no lugar e lhe acalmo.
— Não chora, princesa. — ela se acalma um pouco, respirando fundo.
Movimento-me devagar e, conforme continuo, vejo sua fisionomia ceder da dor ao prazer.
Como ela é apertada!
— Porra. — mexo o quadril, e ela geme gostando.
Minutos depois, nossos gemidos já estão altos e eu a sinto estremecer quando goza embaixo de mim. Ergo sua perna ao redor da minha cintura e meto com mais força, vendo o meu pau sumir dentro dela até as bolas.
Ela aperta os olhos e reprime um grito contra meu ombro suado.
Caralho! Nunca senti essa porra de prazer antes. Aposto que é sua inocência que está me deixando louco, já que ela é a primeira virgem com quem faço sexo.
Sinto a adrenalina percorrer meu corpo e se concentrar no meu pau até que eu ejaculo com força dentro dela. Ela me olha cansada, mas com amor e desejo enquanto eu me alivio.
Quando termino, saio de cima do seu corpo pequeno e me deito ao seu lado, atordoado. Não consigo entender o que estou sentindo agora e acho melhor não ficar pensando muito no assunto.
Ela se aproxima e sorri com a cabeça enterrada no meu peito.
— Te amo — sussurra, satisfeita.
Abro um sorriso entre os seus cabelos. Mas não é um sorriso de amor; é um sorriso vitorioso.
Finalmente consegui o que queria.
🍁
Continua...
![](https://img.wattpad.com/cover/143572917-288-k465029.jpg)
VOCÊ ESTÁ LENDO
A Redenção Do Bad Boy
RomanceAté que ponto o amor pode ser destrutivo? A ingênua Ana Clara de 16 anos não pensou nisso quando se envolveu com Vinícius de Albuquerque Velásquez, um jovem rico da cidade grande. Ela só não esperava que ele se mostrasse tão cruel. Agora grávida, e...