c a p í t u l o 17🌻

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Vinícius

Não consigo definir o que estou sentindo nesse momento. Nunca pensei que desenvolveria tantos sentimentos pela garota à minha frente. Isso é tão estranho e inacreditável!

Sacudo a cabeça, como para afastar os pensamentos confusos, e agarro a Ana Clara por trás, fazendo-a dar um gritinho e sorrir em seguida. Beijo o seu ombro macio e cheiroso, enquanto entramos no velho galpão: nosso esconderijo.

Torno a trancar a porta, após amarrar o cavalo lá fora. Eu me livro da camiseta com urgência.

Ana se afasta, observando-me com cuidado.

— Tira a roupa — ordeno.

Ela me obedece, tirando o vestido pela cabeça lentamente. Acho que nem percebe o quanto me excita fazendo isso.

Encaro a sua calcinha de vovó e abro um sorriso que ela não percebe. Ela está distraída tirando o sutiã, depois desce a calcinha pelas pernas. Meu amiguinho logo dá sinal de vida com a visão, e ela cora ao perceber.

Abro o zíper da minha calça e a desço com cueca e tudo. Ela desvia o olhar ao ver a evidência da minha excitação e se mantém a uma distância segura de mim. Sorrio e me aproximo calmamente enquanto ela me olha, parecendo insegura.

— Vem cá. — chamo e ela assente antes de vir na minha direção e me abraçar timidamente.

Quando ela ergue o rosto, beijo os seus lábios. Aperto a sua cintura levemente e depois toco a sua bunda gostosa. O beijo ganha mais intensidade, e não faço ideia de como fomos parar na cama tão rápido.

Roço as nossas intimidades e distribuo beijos e chupões pelo seu pescoço macio. Ela acaricia as minhas costas com carinho e desejo.

— Linda. — distribuo beijos pelos seus seios rechonchudos e rosados.

Ela acaricia o meu cabelo e aperta os olhos, corada. Deve está com vergonha.

Desço os beijos cada vez mais e tenho certeza que vão ficar algumas marcas depois. Beijo a sua barriga, e ela suspira, gostando, mas fica constrangida quando toco a sua intimidade.

— Para, Vini! — tenta me afastar, mas eu nego com um sorriso.

— Não.

Beijo a sua intimidade e ela geme, me deixando louco. Faço movimentos com a língua e ela geme mais alto. Subo os beijos pela sua barriga e seios e finalmente nos beijamos na boca. Ela geme entre os meus lábios quando eu roço as nossas intimidades novamente.

— Eu te amo. — beija o meu maxilar quando me posiciono na sua entrada macia.

— E eu sou louco por você. — confesso e cheiro os seus cabelos quando me enfio nela com um rápido impulso de quadril.

Ana Clara reprime o grito contra o meu ombro, e eu sinto cada vez mais prazer conforme me movimento dentro dela. Acelero os movimentos de quadril e sinto um prazer sem igual me percorrer.

— Caralho. — solto um palavrão sem poder evitar, e ela geme gostoso pra mim. — Você é minha. — torno a beijá-la e sou correspondido na mesma hora. — Tão macia. — perco o controle e me enfio nela cada vez mais forte até a cama estalar.

O som da junção dos nossos corpos é incrível e me excita ainda mais.

Perco-me nas sensações do seu corpo e a penetro mais fundo. Ana Clara toca as minhas costas enquanto eu me movimento em cima do seu corpo. Nunca fui fã da posição papai e mamãe na hora do sexo, mas quando estou com ela é a minha preferida. Sinto-me dono do seu corpo macio e pequeno quando fico por cima.

A Redenção Do Bad BoyOnde histórias criam vida. Descubra agora