Prazer

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Eu estava fora de mim após Letícia deixar bem claro que não deixaria o trabalho, mas por maior que fosse o meu orgulho eu precisava buscá-la, no horário tomei meu banho, vesti um terninho escuro com uma camisa branca, meu scarpin, peguei os documentos e saí.

Já tinha passado 5 minutos do horário dela e resolvi ligar, depois de alguns toques ela atendeu.

— Estou aqui embaixo, está atrasada 5 minutos.
— Vou demorar, se quiser ir pego um táxi.

Eu bufei de ódio e dei um soco no volante, saí do carro batendo à porta e fui atrás dela, ela só pode estar com Erick pra me provocar.

Entrei e pra minha surpresa ela estava de cabeça baixa sozinha fazendo alguma coisa, respirei fundo e me aproximei.

Ela levantou o olhar e continuou o que estava fazendo, tirou o telefone do gancho e fez uma ligação.

— Boa noite, Erick. — Senti minha expressão endurecer na hora.
— Faturamento bruto 9.456,90, estorno 150,70.
— Sim, claro que sim.
— Obrigada Erick, boa viagem.

Ela colocou o telefone no gancho e olhou para uma das meninas que organizavam a loja.

— Já vou indo, qualquer coisa me liguem.
— Bom descanso. Até amanhã. — Respondeu a menina.

Ela passou por mim sem me olhar e entramos no elevador, eu a olhei e ela continuava com seu olhar frio e chateada.

— Vamos jantar, quer passar em casa e se trocar?. — Perguntei tentando aliviar a tensão.
— Sim.

Entramos e ela continuava sem falar comigo, entrei no banheiro e ela estava tirando a blusa e sutiã, olhei seu corpo e resolvi esquecer o que aconteceu.

Me aproximei e segurei seu seio que mal cabia na minha mão, ela me olhou séria como se quisesse que eu parasse apesar de notar que sua respiração agora era pesada, olhei em seus olhos e mordi seu mamilo, abri o botão da sua calça e a tirei, coloquei minha mão no meio de suas coxas e ela arfou, puxei levemente seus cabelos para traz e a beijei.

— Letícia...

Me ajoelhei e coloquei sua perna em meu ombro e a chupei com vontade, ela se segurava na parede tentando se equilibrar e gemia, sua mão segurava meus cabelos enquanto eu a deixava cada vez mais fora de si, quando ela estava prestes a gozar me levantei.

— Se apresse, estou te esperando.

Ela me olhou ofegante mas sabia que eu não ia deixar impune todas as coisas que aconteceram, enquanto ela tomava banho escolhi um vestido vermelho longo com uma abertura na perna direita e ombros nus, assim como sua coleira social cravejada de swarovski.

Ela saiu enrolada na toalha e me olhou.

— Venha, vou cuidar de você. — Disse.

Deslisei por todo o corpo dela um óleo corporal delicioso, ela estava em silêncio, apenas sentindo meu toque.

— Tire o excesso do óleo no chuveiro.

Logo ela voltou com a pele macia e perfumada, pedi que ela ficasse de 4 e ela assim fez, mostrei a ela uma linda jóia anal e percebi sua surpresa, coloquei lubrificante na joia e inseri dentro dela que soltou um gemido alto, uma mistura de incômodo e prazer, dei um forte tapa em sua bunda e ela gemeu.

— Deite-se.

Ela se deitou de frente para mim e abri suas pernas encaixando um inocente vibrador clitoriano em formato de borboleta, ela me olhou surpresa, esse era o brinquedo que ela mais gostava e ao mesmo tempo o que mais a deixava fora de si.

O mistério de Ágata Onde histórias criam vida. Descubra agora