Monstro

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Desci do carro e abri a porta para Letícia descer, ela me olhou e desceu logo em seguida entrando em casa, puxei-a para o quarto e me posicionei atrás dela.

Abaixei o zíper do vestido deixando beijos suaves em suas costas e ombros nus e a deixei nua, tirei sua calcinha e a fiz deitar-se, aproximei meus lábios da sua lubrificação e ela gemeu alto.

Tirei o vibrador e encostei minha língua fazendo leves movimentos enquanto ela gemia e segurava os lençóis da cama para se controlar enquanto mordia forte o lábio inferior.

— Tão molhada... — Disse.
— Me deixe... — Interrompi antes que ela continuasse.
— Não.

Puxei-a com força virando-a de quatro enquanto tirava dela a joia anal sem nenhuma delicadeza, penetrei-a rapidamente com um vibrador de dupla penetração e ela soltou um grito rouco pela garganta, ela gemia enlouquecida e quando eu percebia que ela iria gozar eu parava e a castigava com dois açoites com o cane fino de couro.

— Não vai gozar até que eu permita.

Penetrei-a novamente e ela rebolava e jogava o corpo contra mim para que o vibrador alcançasse cada vez mais fundo, eu já estava completamente excitada vendo-a rebolar com tanto tesão e tantos gemidos deliciosos.

Torturei-a até sua pele ficar tão marcada que era possível contar os vergões que o cane deixou em seu lindo traseiro, seus gemidos eram agora mais de dor do que de prazer, era hora de parar, a verdade era que eu estava louca para vê-la se desfazer em meus braços, eu estava louca de saudades de tê-la para mim.

— Goze para mim.

Penetrei-a cada vez mais fundo e ela gozou gemendo enlouquecida, tirei o vibrador de dentro dela e a virei para mim, seus olhos estavam marejados.

Beijei-a com paixão e ela correspondeu passeando com a língua na minha boca tentando respirar, suas mãos me seguravam e ela rebolava cada vez mais me esfregando contra ela, segurei seus cabelos e mordi o lóbulo da sua orelha, ela se arrepiou inteira, mordi seus mamilos enrijecidos e os chupei com prazer.

Não demorou muito e estava tão ofegante quanto ela gozando novamente em um 69 delicioso.

Eu deslizava sabonete líquido por seus seios e os massageava com o chuveiro desligado, com delicadeza massageei sua pele marcada e a ensaboei por inteira, liguei o chuveiro e tirei todo o sabão da sua pele.

— Agora vá, pegue o gel, vou terminar aqui e cuido de você.

Ela se enrolou na toalha e saiu, terminei meu banho e coloquei um roupão.

Ela estava deitada com a bunda para cima completamente vermelha, me aproximei e coloquei o gel nas mãos e a massageei, ela soltava gemidos de dor em algumas regiões mais afetadas, após aplicar o gel coloquei um short largo nela e uma camiseta confortável.

— Você está bem? — Perguntei beijando-a com os lábios próximos ao seu pescoço.
— Sim.

Respirei fundo e a abracei contra mim apertando-a forte, ela correspondeu e ficamos algum tempo assim, coladas.

— Eu te amo, Letícia, você me tira do sério garota, case-se comigo por favor. — Ela sorriu e me beijou.
— Eu espero desde que voltei por esse pedido, é o que mais quero.

Subi em cima dela e a beijei, ela soltou um gemido de dor e saí.

— Desculpa, estou dolorida.

Eu sorri e a abracei, apaguei as luzes e ficamos naquele momento só nosso, curtindo nosso calor e nossa respiração, eu estava feliz ao lado dela.

O mistério de Ágata Onde histórias criam vida. Descubra agora