- Luna
Mas um dia na prisão Elite acabou, agora estou aqui, esperando Valih sai do banheiro e me preparando pra fica no mesmo carro que Pietra, Thony tinha treino hoje depois da aula e quando saisse ia não sei pra ontem, aquele infeliz me paga, agora tenho que ir com a Pietra.
Pior de tudo, a gente não conversou depois daquele quase beijo na festa de domingo, socorro, Deus me ajuda.
- Vamo piranha, tenho que chega em casa cedo - Valih falou assim que saiu de um dos box do banheiro.
- Porque ? Você podia ir lá pra casa hoje né - falei com cara de pidona.
- Nem faz essa cara, hoje eu tenho consulta - falou me encarando.
- Ei, vai da tudo certo, o câncer não volto ta - falei e peguei a mão dela.
- Ta bom, mas vamo logo - falou forçando um sorriso.
Concordei com a cabeça e saimos do banheiro. Valih faz consultas ao médico duas vezes a cada dois ou três meses, Tio Enzo e Make, querem previne qualquer coisa que possa acontecer e se vim a acontecer, que seja descoberto logo.
Chegamos no estacionamento e lá estava Pietra, encostada no carro, de óculos escuro, mexendo no celular enquanto chupava um pirulito, aaah que inveja desse pirulito.
Ela nós veio se aproxima e sorriu.
- Vamo ? - perguntou.
- Sim - eu e Vali respondemos juntas.
Entramos na Ranger azul escuro dela, fiquei no banco de trás. Durante o caminho, Pietra e Valih conversavam besteira e eu só sorria mas nem sabiam do que elas falavam, chegamos na casa de Valih, nós despedimos e ela desceu.
- Vem pra frente Luna - Pietra falou.
- Não, valeu - falei rápido.
- Que foi? Não mordo Luna, ta com medinho de não resistir a minha pessoa já que estamos sozinhas? - perguntou com um sorriso provocante no rosto.
Revirei os olhos.
- Se acha menos Pietra - falei abrindo a porta do carro.
Fui pra o banco na frente .
- Eu nunca me perdi Luninha, só quando você bota aqueles biquínis que ficam cravadinhos nessa bunda gostosa - falou com a voz grossa e um sorriso que meu Deus.
- Eu não sou pra o seu bico Pietrinha, então vai inferniza outra - falei tentando fingir que não tava doida pra beija aquela boca.
Ela riu e mordeu o lábio inferior, deu partida no carro. Fiquei olhando pra frente, mas senti o olhar dela encima de mim o tempo todo. Chegamos na minha casa, ela parou o carro, tirei o cinto e fui abrir a porta pra descer mas tava trancada.
- Abri essa merda Pietra - falei irritada.
- Quando você ta bravinha fica mais gostosa - falou com um sorriso malicioso.
- Gotoso vai ser minha mão na tua cara - falei séria e ela gargalhou.
- Para de se marrenta Luna, domingo você tava louquinha por mim - falou botando a mão na minha perna.
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Não posso me apaixonar por ele ( Romance Gay )
Novela JuvenilDaniel, um garoto de 17 anos, inteligente, bom filho pra sua mãe, bom amigo mas é excluído por ser pobre. Rafael, um garoto de 18 anos, o badboy da escola, filho de um homem rico, popular, arrogante e grosso, seu robe favorito é infernizar a vida d...