2° Temporada - Capítulo 4

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- Luna

Mas um dia na prisão Elite acabou, agora estou aqui, esperando Valih sai do banheiro e me preparando pra fica no mesmo carro que Pietra, Thony tinha treino hoje depois da aula e quando saisse ia não sei pra ontem, aquele infeliz me paga, agora tenho que ir com a Pietra.

Pior de tudo, a gente não conversou depois daquele quase beijo na festa de domingo, socorro, Deus me ajuda.

- Vamo piranha, tenho que chega em casa cedo - Valih falou assim que saiu de um dos box do banheiro.

- Porque ? Você podia ir lá pra casa hoje né - falei com cara de pidona.

- Nem faz essa cara, hoje eu tenho consulta - falou me encarando.

- Ei, vai da tudo certo, o câncer não volto ta - falei e peguei a mão dela.

- Ta bom, mas vamo logo - falou forçando um sorriso.

Concordei com a cabeça e saimos do banheiro. Valih faz consultas ao médico duas vezes a cada dois ou três meses, Tio Enzo e Make, querem previne qualquer coisa que possa acontecer e se vim a acontecer, que seja descoberto logo.

Chegamos no estacionamento e lá estava Pietra, encostada no carro, de óculos escuro, mexendo no celular enquanto chupava um pirulito, aaah que inveja desse pirulito.

Ela nós veio se aproxima e sorriu.

- Vamo ? - perguntou.

- Sim - eu e Vali respondemos juntas.

Entramos na Ranger azul escuro dela, fiquei no banco de trás. Durante o caminho, Pietra e Valih conversavam besteira e eu só sorria mas nem sabiam do que elas falavam, chegamos na casa de Valih, nós despedimos e ela desceu.

- Vem pra frente Luna - Pietra falou.

- Não, valeu - falei rápido.

- Que foi? Não mordo Luna, ta com medinho de não resistir a minha pessoa já que estamos sozinhas? - perguntou com um sorriso provocante no rosto.

Revirei os olhos.

- Se acha menos Pietra - falei abrindo a porta do carro.

Fui pra o banco na frente .

- Eu nunca me perdi Luninha, só quando você bota aqueles biquínis que ficam cravadinhos nessa bunda gostosa - falou com a voz grossa e um sorriso que meu Deus.

- Eu não sou pra o seu bico Pietrinha, então vai inferniza outra - falei tentando fingir que não tava doida pra beija aquela boca.

Ela riu e mordeu o lábio inferior, deu partida no carro. Fiquei olhando pra frente, mas senti o olhar dela encima de mim o tempo todo. Chegamos na minha casa, ela parou o carro, tirei o cinto e fui abrir a porta pra descer mas tava trancada.

- Abri essa merda Pietra - falei irritada.

- Quando você ta bravinha fica mais gostosa - falou com um sorriso malicioso.

- Gotoso vai ser minha mão na tua cara - falei séria e ela gargalhou.

- Para de se marrenta Luna, domingo você tava louquinha por mim - falou botando a mão na minha perna.

Não posso me apaixonar por ele ( Romance Gay ) Onde histórias criam vida. Descubra agora