- Thomás
Depois daquele beijo com Olivier, nós separamos e entramos no meu carro, sai de lá cantando pinel e a gente foi pra praia, tudo em silêncio só trocando olhares, eu não entendo como o toque e o beijo dele podem me acalma mesmo no meio de um surto de TEI.
Agora estamos aqui, deitados na área, olhando pra o céu, ele com a cabeça no meu peito, enquando passa oa dedos na minhas tatuagens e eu faço carinho no cabelo dele. Acho que nem eu nem ele sabemos oque fala, foi tudo tão rápido, não sei oque ta acontecendo.
O celular dele apitou, o mesmo se levantou, desbloqueou e ficou olhando pra tela.
- Que foi ? - perguntei .
Ele virou pra mim e bloqueio o celular.
- Era mensagem do Dylan, falou que meu pai ficou surtado, mas já foi dormir, mandou pedi desculpas pra você - ele suspirou - Eu sabia que não era uma boa esse ideia desse janta Thony - falou com os olhos cheios de lagrimas.
Me sentei do lado dele.
- Você não tem culpa dos pais que tem Olivier - falei.
- Queria que eles fossem diferentes, eles não aceitam nem o próprio filho - falou e deixou uma lágrima escorre mas logo limpou.
- Eles não aceitam que você é gay? - perguntei e ele fez sinal de negativo com a cabeça - QUE FILHOS DA PUTA - bufei - Mas nunca te machucaram por isso né? Tipo fisicamente? - perguntei o encarando.
Ele só abaixou a cabeça, a raiva começou a subi novamente, não consigo imagina e muito menos saber que alguém bateu nele, nem sei porque.
- Dar vontade de volta lá e mata eles - falei e tava falando sério mesmo.
- Para Thony - me encarou assustado - Só foi uma vez fisicamente, Dylan tinha viajado com uns amigos e minha mãe tava viajando a negócios, meu pai chegou bêbado, me xingando de viado e um monte de coisa e me bateu, só foi essa vez, o resto só me machucaram mentalmente e eu me machucava com a lâmina pra alivia a dor, eles não fazem pior porque Dylan me protege e ajuda muito, ele é o único que me aceita - falou chorando.
Não sabia o que dizer, então só o abraçei, ele chorou um pouco mas depois se acalma, se separou de mim, limpou as lagrimas e ficou me encarando.
Ele é tão lindo, sorri de lado e ele ficou vermelho mas sorriu também, passei a mão de leve no rosto dele e ele abriu um sorriso maior ainda, fui me aproximando dele e o mesmo não se afastou, então o beijei com vontade, ele sorriu entre o beijou e eu morde o lábio inferior dele.
Ficamos sem ar depois de um tempo, então o puxei pra o meu colo e comecei a beija o pescoço dele, o mesmo gemeu baixou, percebi a vergonha dele, então comecei a beija sua bochecha enquanto sorria, depois o beijei novamente, ele começou a rebola encima do meu pau, espontaneamente, então descer minhas mãos da sua cintura pra a seu bunda e apertei, mas um tempinho assim e senti o pau dele duro contra minha barriga.
Ele ficou sem jeito por isso, parou de me beija e colocou o costo no meu pescoço, comecei a ri com isso.
- Quer para pequeno? - perguntei rindo.
Ele se afastou do meu pescoço e me olhou todo vermelho.
- Não mas você me chamou de pequeno? - perguntou com um sorriso tímido.
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Não posso me apaixonar por ele ( Romance Gay )
Novela JuvenilDaniel, um garoto de 17 anos, inteligente, bom filho pra sua mãe, bom amigo mas é excluído por ser pobre. Rafael, um garoto de 18 anos, o badboy da escola, filho de um homem rico, popular, arrogante e grosso, seu robe favorito é infernizar a vida d...