HeresReality [COMPLETA E CONCLUÍDA]

HeresReality - 16

-Toma, toma sua vadia! -Karime e os novatos se levantaram para me segurar. -Sua puta, olha suas amigas, suas amizades piranha. Você é um lixo como pessoa, tua vaca, vá embora daqui! -Enquanto Pérola se levantava para tentar se redimir perante Lunna, ela se afastava como sinal de rebeldia e também nojo. E então com sua vergonha (que parece que surgiu em Lunna) Ela foi para o quarto. Eu não cansei de humilha - la. -Vai sair? Vai? Tua froxa... Vai...Vai sim, pra puta que pariu, sua vadia, vai pro inferno, isso sim! Acho que nem o diabo vai aguentar tua falsidade, sua puta... VAI SUA PIRANHA! -Gritei e sorri irônica. E então o tal de Simon, o novo morador da casa, com seus braços fortes e musculosos, num piscar de olhos me levantou e colocou-me em seu ombro. Me fazendo dar socos em suas costas e espernear com os pés. Eu queria tacar fogo naquela vadia!

Vi ele perguntando a Zana onde ficava os nossos quartos e ela respondeu a ele. E me assustei quando percebi que Zana assistia aquilo tudo... Sorrindo! Por mais incrível que pareça olhei para ela e ela somente balançava a cabeça. Talvez já estava acostumada com as brigas nas grandes festas que ela organizava. Ignorei porque minha vontade era de agarrar no cabelo daquela piranha! Que me segurem! E acho que ele esta obedecendo.

Subiu as escadas comigo nos braços e a respiração dele era ofegante, e eu diante daquela briga toda, facilitei as coisas pra ele e parei de me debater.

-Tá... Agora me solta, senhor fortão! -Sorri meio desprevenida pois eu deveria estar vermelha, de tanta raiva que estava saindo devagarzinho de mim.

-Não, não senhorita, você parecia ser calma mais partiu para cima dela como um leão! -Ele abriu a porta com os pés e me jogou delicadamente em cima da cama. -Me conta o que houve... Talvez você se acalme. - Ele fechou a porta e deu um giro na chave. Me assustei.

-Tudo bem... Mas, porque a tranca na porta? -Ele deu um sorriso malicioso.

-Para não ouvirmos a voz dela né? -Ele sorriu tentando fugir da conversa, mas a voz dele soava com segundas intenções.

-Ah... tabom então. -Eu fingi acreditar naquelas meras bobagens e atendendo a seu pedido comecei a contar.

-Bem... A verdade é que eu fui completamente burra e transei com aquele menino que segurava Lunna no colo, aquela vadia! -Eu me exaltei e me levantei. Ele logo se aproximou de mim me segurou delicadamente e me prensou na parede.

-Então você se dá tão fácil assim? -Ele sorriu malicioso enquanto os braços dele se faziam como uma grade para mim não poder passar.

-Não! Quer dizer... Não mais. -Tentei me desviar de seu olhar e abaixei a cabeça.

Ele levantou minha cabeça com a mão na tentativa de ser delicado, mas fez um movimento brusco, como uma pegada... E eu gostei disso. Porém eu já tinha passado por uma ilusão e não poderia me entregar tão fácil assim novamente.

-Se renderia a mim? -Ele tirou a mão de meu queixo e me puxou pela cintura para mais perto dele.

-Não! Quer dizer... Sim. -Eu corei e levantei minha cabeça.

-Então, sim? -Ele abaixou sua mão até meu íntimo.

-Ei! Logo de cara, não! -Eu me soltei de seus braços e fui em direção a porta, na tentativa de conseguir abrir, porém ele me puxou me fazendo roçar em seu membro que estava ereto e latejante. Me virou para ele me prensando novamente contra a parede.

-Porque? -Ele sorriu malicioso e agora levantou minha blusa até ver meu sutiã.

Eu corei novamente. E rapidamente abaixei minha blusa. Mais não vou negar que adorei.

-Chega de perguntas! Eu não quero nada agora, não me ouviu? -Eu tentei abrir a porta sem ele ver. Mas foi em vão. Pois ele viu e segurou em minha mão.

-Você poderia repensar suas regras, não? -Ele cheirava um aroma delicioso e eu não queria me render rapidamente.

-Me larga! Deixa eu sair, por favor!

-Mais eu disse lá em baixo que gostava de você. -Agora a expressão dele era de piedade.

-Se gosta de mim, me solta!

-Você pode pensar em meu caso?