CAPÍTULO DOIS

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~ BENITO LOMBARDI

Tenho que confessar; que ao chegar à casa dos Martinez estava nervoso, eu não quero me casar, porém é impossível ir contra ao meu destino. Ainda mais um destino que sempre desejei, infelizmente ele vem com alguns detalhes que eu não quero, como me casar. Porém assim que conheci na minha futura esposa, fiquei louco. Puta que pariu que mulher gostosa, e aquele sorriso lindo é perfeito!

Quando meu pai me falou que me casaria, fui procurar sobre ela, mas agora vendo pessoalmente, ela é linda. Quero ela na minha cama; mesmo que seja pelo resto da minha vida.

O jantar foi insuportável, aquela velha ladainha. E para completar Emma não parar de tentar chamar a minha intenção a qualquer custo. Já estou ficando sem paciência, quando o Sr. Henrico percebeu, resolveu se pronunciar, pela reação da Francine, ela não tinha noção sobre o que se tratava esse jantar, mas reagiu como uma verdadeira dama.

A mesma fica alguns segundos calada; pelo jeito estava tentando entender o que estava acontecendo, logo ela acenou em confirmação e sorrio. Eu pensei que ela ia se alegrar afinal vai se casar com o futuro capo da maior máfia, muitas mulheres morreriam para está em seu lugar. Francine olha para a irmã que também estava em choque, Emma tinha a esperança de se casar comigo? ou apenas ficou surpresa com a notícia.

Minha futura esposa, respira fundo criando força antes de falar.

- Quando será o casamento? _ Francine pergunta.

- Daqui há um mês._ digo

- Tudo bem. _ diz forçado um sorriso.

Me levanto e vou em direção a ela, a mesma se levanta e fica ao meu lado, pego a caixinha de veludo no meu bolso a mesma fica um pouco relutante, mas logo me entrega a sua mão direita; deslizo o anel em seu dedo e de fato Sofia fez uma ótima escolha; anel é lindo.

- Nossa, ele é lindo._ diz avaliando o anel.

O anel e da cor: Rose; com um total de nove pedras de diamantes, sendo uma maior que as outras.

Sem esperar à puxo pela cintura e tomo sua boca em um beijo. No começou ela não correspondeu, mas acabou cedendo.

Parei o beijo ao ouvir os aplausos. Fomos cumprimentos pelos que ali estavam e logo a chamei para conversarmos no jardim, mas simplesmente concordou com um aceno de cabeça, pedimos licença a todos e andamos até o jardim. Francine encosta na parede e fica encarando o céu estrelado, a mesma cortou o silêncio e fazendo uma pergunta um tanto surpreendente.

- Benito, por que eu e não a Emma?_ pergunta agora me olhando.

- Porque você foi a escolhida, simples assim. Só aceite e pronto. _ digo dando de ombros.

- Emma foi criada para ser a mulher troféu, não eu.

- Você não sabia do que se tratava esse jantar não é mesmo?.

- Não. Emma estava desconfiada que poderia ser um noivado, mas pensamos que ela seria a noiva e não eu.

- E porquê você achava isso?_ pergunto sem entender.

- Emma sempre quis se casar se a esposa perfeita, totalmente diferente de mim, se contar que ela é a mais velha. _ diz dando . -Mas tenho certeza que você não me chamou aqui para conversarmos sobre isso.

- O casamento vai ser na Itália, em qualquer cidade que você quiser. Quando pretende se mudar para Itália? Precisa preparar o casamento.

- Tudo bem. Vou organizando o que ter por aqui, pretendo me mudar após a minha despedida de solteira.

Calma aí eu escutei errado, ou ela está falando que vai ter despedida de solteira?

- Você não vai ter despedida de solteira._ digo possesso a mesma rir da minha cara.

PRIMEIRA DAMA - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora