CAPÍTULO QUARENTA

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Benito Lombardi


Voltei para Itália tem três dias, por conta de alguns problemas da carga e sem o Vincenzo aqui, o Benjamin não estava dando conta de tudo. Tem algum filho da puta tentando me roubar, mas todos morreram então não sei que inimigo, está tentando me roubar.

Vincenzo me ligou avisando que uma garçonete tinha visto a Francine, eles pegaram as câmeras e estão tentando acha-la, mas além dos pontos cegos das ruas a Francine entrou em um beco e simplesmente sumiu, agora como ela fez isso, eu não sei.

— Consegui alguma informação da Francine?_ Benjamin pergunta

— Não, como alguém entra em um lugar fechando e não sai?

— Só se tiver uma saída e ninguém viu.

— Já pensei nisso, fiz meus homens avaliarem tudo e sem deixarem alguma coisa passa, iriam pagar com a vida.

—E se o David mexeu nas imagens. _ ele diz pensativo.

— Como?

— Ele pode ter alterado o lugar que ela passou. _ diz e pega o celular.

— O que você vai fazer?

— Vou descobrir onde a Rapunzel está. _ digita algo o celular e volta a me encarar. — Você é insuportável sem sexo, nem que eu tenha que buscá-la e trazer no colo de onde estiver, só quero me livrar de você assim.

— Sai logo daqui porra. _ rosno.

∆∆∆

Saio do escritório e as minhas malas já estão no hall de entrada, mando o soldado bota no carro antes de sair ligo pro Benjamim.

Benjamin

— Conseguiu?

— Não, ele é bom no que faz, até você chegar lá de ligo dando boas notícias.

— Assim espero. _ desligo.

— Senhor. _ um dos meus soldados me chama

— Oi

— A Senhorita Suzana, está no portão querendo falar com o senhor posso
permitir a entrada dela?.

— Sim. _ volto para o meu escritório. Suzana foi uma das minhas fodas, todos achavam que ela seria minha esposa. Se bobear até ela mesmo, até que um acerto dia tentaram me sequestrar e ela levou um tiro e morreu na hora.

A Francine, chegou a falar que ela estava casado com o Tom um dos meus inimigos.

– já estava esquecendo, esperava mais de você, já que ia ficar com alguém na minha frente pelo menos carne nova._ diz com deboche.

– Como assim carne nova?

– Pensei que ia reconhecer a sua ex namoradinha._ diz revirando os olhos.
– Qual é o nome dela mesmo?_ coloca a mão no queixo fazendo cara de pensativa.

– Do que você está falando?_ pergunto  encarando.

– Lembrei, Suzana Simth.

— Impossível, ela está morta. _ afirmo.

Saio dos meus devaneios com o barulho do salto dela contra o piso de madeira.

PRIMEIRA DAMA - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora