CAPÍTULO VINTE SEIS

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EMMA MARTÍNEZ REED

Francine e Benito com os irmãos, estão em nova York atrás da Stephanie, eu tenho que agradecer a quem sequestrou a Stephanie. Só assim, eu ficou longe daquele velho nojento, do meu marido. Eu não vou perdoar meu pai por me casar com o Murilo. Tenho que arrumar um jeito de me livrar da Francine,  confesso que fiquei surpresa por ela ainda não ter me matando. A mesma sabe que foi eu que tive a ideia envenenamento

Murilo foi em uma reunião,resolvi vim fazer compras. Sempre que eu quiser sair tenho que ter a permissão dele,e um soldado estar atrás de mim, Murilo diz que não confia em mim, mas não posso dizer nada também não confiaria. Acabo rindo com seus pensamentos.

— Olha por onde anda. _ digo entre dentes. Ela abre um sorriso e levanta as mão em sinal de rendição.

— Desculpa Emma. _ diz com deboche.

— Como você sabe meu nome?

— Como aquele velho ditado, o inimigo do meu inimigo, é meu amigo. _ diz e abre um sorriso

— Já pensou em ir no médico, você não bate muito bem._ digo e coloco a mão na cintura.

— Prazer meu nome é Nadine. _ diz e estende a mão, aperto a sua mão.

— Diz longo o que você quer? _ pergunto com a sobrancelha arqueada. Ela olha para os dois lados, encara meu segurança.

— Aqui não é o lugar apropriado para isso._ ela me entrega o cartão com o seu número. — Ainda vamos nos encontrar bastante. _ abre um sorriso e sai.

— Aconteceu alguma coisa, Senhora?

— Não. _ volto a andar pelas lojas comprando tudo que eu vejo pela frente.

Cansada de fazer compras volto para casa. Mas o que a Nadine me falou não sai da minha cabeça, o que ela quis dizer "O inimigo, do meu inimigo, é meu amigo"  ela não faz parte da máfia do meu pai, talvez da máfia do Benito. Só vou descobrir se ligar para ela.

- Estava esperando sua ligação.

-To curiosa para saber o que você quer comigo.

— É simples, quero sua ajuda para acabar com a sua irmãzinha.  _ essa é a minha chance de me livrar de vez da Francine, eu tentei gostar dela, mas ela sem foi irritante.

— Como você pretende fazer isso?_ pergunto

— Você é irmã dela, pode entrar e sair da casa dela sem ninguém perceber.

Eu quero a Francine, morta faço qualquer coisa. _ ela abre um sorriso maroto ao me ouvir dizer isso.


Sai participante correndo da casa da Francine, Nadine havia me ligado para avisar que já tinham colocado na bolo na cozinha. Como a Fran é apaixonada por todos os tipos de doces, com certeza iria comer sem pensar duas vezes. Eu cheguei a desconfiar que ela poderia estar grávida, mas a mesma ainda não percebeu, não é possível. Mas agora não tem mais volta Francine irar morrer, em seguida irei matar Nadine é o Murilo, quero meu caminho livre para seduzir o Benitto, meu lugar e ao lado do capo, de um homem poderoso e não de velho nojento.


S

aio dos meu devaneios com as mãos do Costa na minha cintura, ele é um soldado de confiança do Murilo, tadinho mal sabe ele o que esse amigo que confiança faz com a esposa dele.

— Você está precisando relaxar. _ sussurra no meu ouvido. Me viro de frente para ele.

— Só você para me fazer relaxar. _ ele abre um sorriso e me pega no colo e me leva para cama.

∆∆∆

Já são duas da manhã, e até agora o Murilo não chegou, não que eu esteja preocupada, o quanto ele fica longe de mim melhor. Mas quero ter notícias da Francine, se bem se ela tivesse morrido eu já saberia. Escuto barulho no corredor, a porta se abre revelando Murilo.

— O que faz acordada a essa hora?

— Estou preocupada com a minha irmã, acabei perdendo o sono. _ falo.

—  E consciência pesada. _ diz e vai para o banheiro. Arregalo meus olhos, será que ele sabe? Espero ele sair do banheiro.

— O que vc quis dizer com consciência pesada?

— Você sabe muito bem, o que eu quis dizer. _ ele abre um sorriso nojento.
— Agora tire essa camisola. _ ia abrir a boca pra dizer algo,mas ele foi mais rápido e rasgou minha camisola, e me coloco de bruços na cama, ele abre a minha perna, o celular tocou, o mesmo bufou e foi atender. — Nossa brincadeira vai ter que ficar para depois. _ diz indo para o closet. Respiro aliviada, fui para o banheiro tomar um banho.

—Eu preciso acabar, com eles logo. _ sussurro para mim mesma

Hoje em dia

Murilo, chegou em casa e me pegou na cama com o Costa. Ele deu um tiro na perna do seu soldado, que saiu arrastando. Me levantei da cama enrolada no lençol, fui para o closet vesti, um vestido qualquer e fiz um coque frouxo. Escuto o barulho tento pega minha arma, mas o Murilo e mais rápido e puxa pelo pescoço.

— Sua vagabunda.

— Me larga, seu velho nojento. _ digo com dificuldade, ele me da um soco no rosto, caio no chão. Murilo me da diversos chutes na barriga e no rosto.

— Você vai morrer, mas infelizmente não vai ser pela minha mão. _ Não consigo racionar direito, só agradeço mentalmente por ter abortado senão a dor seria pior.

— Se não e você que vai me matar quem vai? _ pergunto

— Sua querida irmãzinha. _ diz com deboche. Não consigo esconder meu susto.

— Nem para me matar você tem capacidade. _ digo cuspindo em seu pé.

Ele por sua vez dá chute na boca do estômago, ele bate minha cabeça na parede e acaba desmaiando.

∆∆∆

Acordo com o meu corpo todo dolorida, me arrasto até a cama. Não tenho força para nada, eu preciso fingir daqui, mas não consigo, meu corpo está perdida descanso. Eu deveria ter fugindo antes, assim que eu descobri da morte da Nadine, mas e tarde agora. Abraço o travesseiro e começo a chorar, minha vida seria melhor se não tivesse a Francine nela, ela já foi sequestrada várias vezes e ninguém deve a capacidade de mata-la.

Assim que percebo a presença de alguém no quarto, meu olhos vão em direção a porta, quando a vejo arregalo os olhos, me sento na cama, me sinto como se fosse um animal em perigo. Ela me encara bem provável deve ser os machucados que tenho pelo rosto. Ela respira fundo e cruza os braços

— Levanta. _ ordena. balanço a cabeça em sinal de negação e começo a chorar.

— Por favor,Francine..

— Você tem duas opções, vai pra morte no tradicional com as próprias pernas, ou eu posso fazer igual fiz com a Nadine arrasto você daqui pelos cabelos. Você escolhe.

Como não responda ela, bem até mim em passos largos, sinto um soco no rosto Francine me puxa pelos cabelos. É horrível a sensação de saber que você vai morrer. Mas antes irei fazer ela sofre, está na hora dela saber toda verdade.

PRIMEIRA DAMA - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora