CAPÍTULO QUARENTA DOIS

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Francine Lombardi

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Francine Lombardi

Acordo sentindo os braços fortes do Benito envolta da minha cintura, e abro um sorriso com esse simples gesto. Olho no relógio ao lado da cama marcando sete horas da noite, passamos o dia todo no quarto. Me viro com cuidado fico olhando para ele, não quero acorda-lo já que não o deixei sair do quarto.

Passo a ponta do meus dedos pelo seu cabelo, vou descendo para lateral do seu rosto, passo o dedo de leve em sua boca, vou seguindo pelo seu peitoral.

— Se continuar descendo, não vou responder por mim. _ diz com a voz rouca. Olho para o seu rosto e o mesmo continua com os olhos fechados.

— É uma proposta um tanto tentadora, mas estou com fome. _ ele sorrir e abre os olhos, fico perdida por alguns segundos na escuridão dos seus olhos.

— Se não estivesse, não seria você.

— A culpa não é minha, e sim do seu filho.

— Iria culpar meu filho agora? _ pergunta arqueada a sobrancelha.

— Quando for necessário sim. _ pisco. Ele desce o olhar pro meu seios exposto.
— Nem pense nisso mocinho, vou comer primeiro.

— Eu também quero comer. _ diz e me agarra e colocando por de baixo dele. Ele beija meu pescoço desce pro meus seios.

— Porra Benito. _ resmungo.

Ele vai beijando todo o meu corpo, até chegar na minha intimidade, Ben enfia a língua em mim. Jogo a cabeça pra trás, puxo seu rosto de encontro a minha intimidade querendo mais dele, Benito enfia dois dedos dentro de mim, sem conseguir controlar meus gemidos, até que o filho da mãe, simplesmente se afasta.

— Vá comer algo, não quero que meu filho fique com fome. _ diz e se senta ao meu lado como se nada tivesse acontecido.

— Benito, eu estava... _ ele me beija, quando se afasta da um sorriso presunçoso. — BENITO, EU NÃO ESTOU BRINCANDO COM VOCÊ. _ grito.  Ele gargalha e se levanta seguindo pro banheiro. — SEU FILHO DA MÃE. _ digo.
Me levanto e vou atrás dele, o mesmo estava no tomando banho. Entro e fico atrás dele de braço cruzados, batendo o pé no chão. Ele se vira lentamente e me fita com um sorriso no rosto. —  Se você não terminar o que começou, irá ficar sem sexo pelo resto da gestação. _ ele me olha desacreditado.

— Você não faria isso.

— Irá pagar pra ver?

— Nem fodendo. _ dito isso ele me puxa pela cintura, sua mão vai para minha intimidade massageando meu clitóris, arranho seus braços.

PRIMEIRA DAMA - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora