CAPÍTULO VINTE TRÊS

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Francine Lombardi.  

Já não sabemos mais por onde procurar, algo me diz que o David está cada vez mais perto, mas não sei por onde começar.

Pietro largou as coisas e está vindo pra cá. Provável meu pai voltou para casa, ainda não entendi o motivo dele de demorado tanto tempo na Itália. Tentei descobrir pelo Benito, mas ele não me disse nada.

Minha cabeça parece que vai explodir, depois daquele bomba, percebi que o David e capaz de qualquer coisa. Minha prima e meu sobrinho nas mãos de um homem que eu julgava conhecer, que ironia essa vida.
Pego a garrafa whisky encho meu copo, me levanto e vou até a parede de vidro. Fico olhando nova York de cima.

∆∆∆

Pietro Martinez

Tem a porra de uma semana, que esse filho da puta sequestrou a minha mulher, quando eu colocar minhas mãos nele irei tortura-lo ele até a morte. Acabamos de aterriza, Benjamin e alguns soldados já estavam a nossa espera.

— Benjamin. _ comprimento

— Fala Pietro. _ responde.

— Esse aqui é o Romeu, antigo segurança da Francine. _ apresento.— Onde minha irmã está? _ pergunto

— No hotel do pai de vocês. _ diz e entra no carro. Seguimos para o hotel, Francine vai me explicar essa história direitinho. O trânsito estava tranquilo não demoramos muito para chegar.

— Irmão.. _ escuto a voz da Fran assim que as portas do elevador se abrem. Ela sai de perto da parede de vidro e vem me dá um abraço.

— Oi pequena. _ digo e do um beijo no topo da sua cabeça. Ela sai do meu aperto e vai abraçar o Romeu que diz alguma coisa no ouvido dela, que ela sorrir e concordo.

—Precisamos conversar. _ ela apenas concorda com a cabeça.

— Quer subir tomar um banho antes?

— Não Francine.

— Pietro. _ diz Benito me comprometa, e depois o Romeu — Vão para o escritório, imagino que vocês tenham o que conversarem. _ dirigimos para o escritório.

— Francine quero que você seja o mais direta possível, preciso encontrar a Ste e voltar para casa.

— Bom... _ ela se senta na poltrona de frente para mim e cruza as pernas respira fundo antes de continuar.
— Alguns anos atrás em uma viagem que fiz com a Stephanie para Las Vegas, conheci o David Brown, ia ficar mais três dias lá então aceitei o convite dele saímos esses três dias e acabei me apaixonando. David foi algumas vezes no México me visitar...

— Era ele que faltava deixar nosso pai louco, aumentando a segurança?.

— Sim...

— Como você conseguiu enrolar os seguranças? Nosso pai não de deixava sair direito, e quando saía você tinha que ir rodeada de seguranças.

— Se você para de me interromper, eu posso explicar. _ diz e cruza os braços. Abro um sorriso torto ela tem essa mania deste de pequena.

— Continua..

— Respondendo a sua pergunta, eu dizia que ia visitar uma amiga. Eu pensava que ninguém desconfiava já que a Ste sempre confirmar o que eu dizia. Eu não sabia que ele era do submundo e muito menos de uma família rival.

— Quem descobriu?

— Henrico, descobriu e torturou o David, só não o matou porque sabia que ia ter guerra. _ ela fecha os olhos por alguns segundos e depois volta a olhar nos meus olhos. — Henrico disse que fez tudo isso para me proteger.

PRIMEIRA DAMA - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora