PRIMEIRA DAMA - Livro 1

CAPÍTULO VINTE DOIS

~Francine Lombardi.

Terminamos de organizar tudo,para seguimos para nova iorque. São onze horas noite, Murilo tem um contado em Nova iorque, onde ele descobriu uma casa, que supostamente esteja a Stephanie. As cinco famiglias estão atentada em tudo por lá também.

Ainda estou com um pé atrás em relação a essa casa, vamos ficar no hotel do meu pai, por conta na nossa segurança, Benito não queria que eu fosse porquê todos nos sabemos que o David está fazendo isso para chegar até mim, é o pior que ele conseguiu.

Eu e Stephanie sempre fomos grudadas, e ele sabe disso, o que me da mais raiva é a e sensação de impotência, David me conhece muito bem e conhece meus pontos fracos, minha família.

- Tudo pronto? _ Benito pergunta assim que entra no quarto

- Sim amor. _ digo e do um beijo nele.
- Mas precisamos conversar antes. _ pego em sua mão e o levo até a cama. - Vai ser rápido.

- Ok. Diga-me.

- Eu quero que você sabia, que eu te amo. Tô adorando nossa vida à dois, o David e ninguém vai estragar isso.

- Eu também te amo. _ ele me beija.

Não quero que ele ache que o David vai mudar as coisas entre a gente, foi difícil para gente se da bem, não vai ser uma pessoa do meu passado que vai atrapalhar isso. Seguimos para o carro, em direção ao aeroporto particular.

STEPHANIE PARKER

Acordo com dor de cabeça, garganta seca,e muita dor no corpo. Minha primeira reação é tentar colocar a mão na barriga, mas não consigo estou amarrada quem foi o filho da mãe que me sequestrou. Olho ao retor tento reconhecer o lugar, estou em um porão.

Não sei se estou em Nova iorque ou em outro pais, não tenho noção de quanto tempo fiquei apagada. Saio dos meus devaneios com o barulho do outro lado da porta, minutos depois a porta e aberta por um homem, o mesmo que esbarrou com a Francine na cafeteria.

- Até que fim você acordou, esta sentindo alguma dor?._ diz com um sorriso .

- Você deveria ter pensando isso antes se me sequestrar._ digo entre dentes. - O que você quer?

- Nossa, continua com a lingua afiada,estava com saudade.

-David..._ sussurro.

Abre um sorriso, fica me analisando por um tempo antes de se aproximar.

- Pelo menos alguém me reconheceu. _ diz e fecha a cara, ele esta com ódio de alguma coisa.

-David o que você quer? _ ele já tirou toda a minha paciência, imagina a da Francine e do Benito.

- Você ainda tem duvida? quero a minha mulher, a Francine é minha, não vai ser um Lombardi que vai ficar com ela. _ diz entre dentes.

- Como assim ficar com ela? Francine não é um objeto na sua mão, que você vem pega na hora que quiser.

- ELA É MINHA.. _grita.

- David, pelo amor de Deus, Francine é uma mulher casada, mesmo se ela quisesse não tem como vocês ficarem juntos. entende logo isso. Vai acaba morto. _sou sincera - Você só vai fazer ela sentir mais raiva de você._ digo abro um sorriso cínico .

- As vezes o amor, começa torto antes de da certo.

- Isso eu tenho que concorda com você, Francine e o Benito passaram por isso no começo, agora eles são um casal forte. não vai ser alguém do passado que vai atrapalhar. _ digo com deboche.

- Adoro essa sua lingua afiada, mas agora você deveria pensar duas vezes antes de falar. _ o encaro sem enteder o que ele quis disse. - Que falta de educação a minha, parabéns pelo bebê._ como ele sabe que que estou grávida. - Deve esta ser perguntando como eu sei que você esta grávida? eu tinha acesso as câmeras que a Francine espalhou pelas casa.