CAPÍTULO QUINZE

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~BENITO LOMBARDI.

Acordo com o barulho do meu celular tocando, olho para o lado e Francine continua dormindo, na verdade ela não,dorme ela desmaia. Pego meu celular e vejo o nome do Benjamin no visor.

Oi Benjamin_ digo me sentando na cama.

Benito, conseguimos pegar um dos soldados que estava tentando roubar o nosso carregamento. _ diz

Leva ele para o galpão._ digo e desligo.

Vou para o banheiro, escovo meus dentes e vou para o box tomo um banho rápido. Saio, me seco, enrolo uma toalha na minha cintura e a outra eu uso para secar meu cabelo. Vou para o closet, visto um terno preto como de praxe, penteio meu cabelo e por fim passo meu perfume. Pego um pedaço de papel e uma caneta, avisando que vou sair mas não vou demorar.

Fran tive que sair mais cedo para resolver um assunto, não quis te acordar. Não vou demora! Qualquer coisa me liga, beijo.

Coloco em cima do meu travesseiro, do um beijo na sua testa e saio do quarto.
Vou até a cozinha, e encontro a Milena terminado o café da manhã.

- Bom dia Milena_ digo e beijo no topo da sua cabeça.

- Bom dia Benito. _ diz com um sorriso no rosto. Ela me entrega um xícara de café. - Vou ao mercado com a minha mãe, está precisando de alguma coisa? _ pergunta

- Não. _ digo terminando de tomar meu café. - Milena nunca tinha escutado você chamando a Olívia de mãe.

- No começa eu me sentia um pouco desconfortável, em chamá-la de mãe, mas ela sempre cuidou tão bem de mim, que acabei me acostumando, afinal ela sempre foi uma mãe para mim. _ diz com um sorriso lindo no rosto.

Fico feliz pela Milena ela tão nova s já sofreu tanto nessa vida. O pai dela estava devendo um dinheiro ao meu pai. Fui ordenado ir cobrar, se ele não me pagasse morreria, ele me pediu três horas para conseguir o dinheiro, resolvi da essa chance, três horas depois. O filho da mãe, não conseguiu o dinheiro então quis colocar a Milena para trabalhar no prostíbulo ou vender a virgindade dela, para conseguir me paga a dívida, e continua sustentando os seus vícios. Quando ele me fez essa proposta sem pensar duas vezes o matei, e trouxe Milena para morar aqui a Olívia cuidou dela como se fosse filha.

- Estou saindo, espere a Francine acorda antes de sair. E quando sair avise o Igor para ele ficar fazendo a ronda na casa.

- Ok.

Depois que me mudei, preferi deixar os soldados cuidado em volta da casa, fica cinco no portão principal alguns espalhados em volta da casa, perto do bosque e dois no portão vendo quem entra e sai da minha casa, mas nenhum exceto o Igor pode entrar no minha casa senão for algum assunto importante, Igor é meu chefe de segurança e um grande amigo. Tive que fazer isso, morro de ciúmes da Francine, ela ainda usa uns shorts muito curto para o meu gosto.

Saio de casa encontro com o Igor perto do meu carro.

- Igor estou saindo, os soldados só podem chegar até a área do jardim, você de vez em quando entra para ver a Francine _ digo e ele dá um sorrisinho de canto de boca

- Sim senhor, não deveria ser tão ciumento._ diz debochando da minha cara.

- Vai se foder._digo e entro no carro.

Do partida indo até o galpão, ainda não sei quem e essa pessoa que está atrás da Francie, ele ainda alegado que estou com algo que é dele. Qualquer cuidado e pouco, minutos depois chego no galpão paro o carro de qualquer jeito e saio, os soldados me comprometam entro e encontro com o Benjamin batendo em um homem.

PRIMEIRA DAMA - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora