CAPÍTULO OITO

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~ EMMA MARTINEZ

Acordo com uma dor de cabeça insuportável, levanto da cama com cuidado para não acordar o... Não lembro o nome dele. Pego minhas roupas espalhada pelo quarto me arrumo e saio do apartamento.

Ao chegar no meu, tomo um remédio e vou para meu quarto. Tomo um banho relaxante, lavo meus cabelos e ao terminar me seco logo me enrolando na toalha e vou para o meu closet.

Voltei para o Canadá depois do casamento da bastarda e não estou falando com o meu pai, não e justo ele ter casado a Francine com o Benito ao invés de mim. Saiu em vários sites de fofoca, falando do casamento na praia, o vestido da Francine, da lua de mel na França. Todos os títulos, era alegando que ela conseguiu agarrar o coração do CEO mais cobiçado da Itália.

Fiquei com muito ódio, mas um ódio mortal da Francine e dessa fama, as fotos, o poder, ser a primeira dama. Era tudo para ser meu e não dela. Ela roubou tudo de mim!

Escuto um barulho na sala pego a minha glock e vou até a sala.

— Ei. Calma aí, pode abaixar essa arma._ diz Pietro, meu irmão.

— Eu posso saber o que você está fazendo aqui?_ pergunto rude com a mão na cintura.

— Você acha que ia conseguir esconder tudo isso por quanto tempo?_ diz se jogando no sofá.

— Do que você está falando?_ pergunto sem entender.

— Por onde eu posso começar? _ diz colocando a mão no queixo e fazendo cara de pensativo. — Escolhe: você ter largado a faculdade ou ter indo para cama com vários soldados do nosso pai _ diz com um sorriso cínico no rosto.

— O que você está falando? Me respeita Pietro!. _ grito.

— Ah minha querida irmã, eu sei que você acabou de sair do apartamento de um homem, dúvido muito que você saiba o nome dele. _ diz com um sorriso cínico.

— Pietro Martinez! Você sabe que isso nunca aconteceu, me respeita! Jamais iria para cama com um homem sem ser meu marido. _ ele por sua vez começa a rir da minha cara e pega seu celular do bolso.

— Não é o que parece. _ ele me entrega o celular e vejo fotos e vídeos meus em balada e saindo com homens.

Fudeu Emma...
Fudeu ...

— Vou te matar, seu filho da puta! _ grito.

— Não deveria querer a morte do seu irmão e futuro chefe. _ diz Debochado. — Nosso pai, quer você em casa o mais rápido possível!

— Não irei. _ digo e cruzo os braços. —Ele vai me matar.

— Matar ele não vai, relaxa.

— Lógico que vai. Se fosse a Francine ele ia relevar, igual ele sempre fez e faz até hoje.

— Francine não e nenhuma Santa, ela já fez muita merda nessa vida, mas nunca manchou o nome da nossa família. _ suspira. — Papa não sabe disso, ele só mandou eu vir te buscar.

— Pelo menos você tem consciência que ela não é santa. _ falo revirando os olhos.

— Nosso pai já fez você pagar ir tudo sem saber. _ diz rindo.

— Do que você está falando?

— Você vai ter que assistir a Francine, usufruindo de tudo que você sempre desejou. _ mostro meu dedo do meio para ele.

— Qual é o motivo do meu pai querer que eu volte para casa. _ pergunto me sentando ao seu lado.

— Só estou fazendo o que o Sr Henrico me mandou. _ revira os olhos. — Vai logo fazer suas malas, pega tudo, você não vai mais voltar para o Canadá.

PRIMEIRA DAMA - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora