capítulo 42

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Como todas as férias eu estava enfurnada dentro do quarto cozinhando naquele calor infernal, todo ou qualquer convite que eu recebia da Naomi pra sair eu recusava, não estava afim de sair hoje.

Eu estava parecendo um zumbi, tinha virado a noite jogando vídeo game e só fui dormir as oito da manhã, " Que ninguém venha me perturbar hoje... Que eu mando tomar naquele lugar. "

Vou adimitir eu estava um cú hoje,  tinha mandado minha mãe me deixar em paz umas três vezes só essa manhã... Acho que a assustei, ela nem deu sinal de vida depois que eu briguei com ela.

Meus pais foram para o trabalho mais tarde hoje, quando foi meio-dia eu finalmente já estava sozinha e podia dormir em paz. Não deu nem dez minutos direito que  meus pais saíram, e   algum filho de Deus toca a bendita campainha.

Como eu não estava num bom humor ignoro completamente pra ver se o ser  iluminado va embora e pare de atrapalhar o sono dos outros. A pessoa  toca de novo, só que dessa vez sem parar, me deixando mais irritada.

Desço enfurecida até a sala e abro a porta.

Naomi - Até quim fim... Nossa, que cara de cú e essa? - pergunta ao me ver.

Eu estava prestes a esculhambar quem estava tocando a campainha, mas como era a Naomi resolvi dar um desconto.

Eu - Não e nada. Pensei que fosse outra pessoa - respondi seca.

Naomi - Humm- me analisou bem - ta fazendo alguma coisa?

Eu - Olha nesse momento eu estava indo dormir, mas agora não tem jeito mais - respondi irônica.

Naomi - Eu enh!  Que mal humor -reclamou. Ela continuou me olhando - Vamos sair?

Eu - Você já me mandou um monte de mensagem hoje perguntando - falei - E eu já respondi que não - ela me olhou brava.

Naomi - Por isso mesmo que eu vim aqui, pra tentar te convencer - ela me olhou meiga - por favor, vamos - implorou. - por favor, por favor, por favorzinhoooo...

Eu - Ok, ok eu vou - aceitei de uma vez - mas a gente vai voltar cedo, to podre de sono por dentro.

Naomi - Prometo,  a gente só vai dar uma volta... Dai você pode voltar e dormir até quando quiser.

À convidei pra entrar e fui trocar de roupa. Ela me falou que a gente ia pra praça tomar um sorvete e encontrar uns amigos dela,  então coloquei uma roupa básica e confortável.

Como ela estava de bike,  desci até a garagem e peguei meu velho e surrado skate

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Como ela estava de bike,  desci até a garagem e peguei meu velho e surrado skate. Como um skate não consegue ganhar de uma bicicleta, ela chegou na frente.

Agora dessa vez eu já mandava bem no skate, me arrisquei até em fazer uma manobra... Isso me fez lembrar de algo que eu e  meus amigos fizemos  lá no Brasil e que quase me matou.

O Amor É Uma Droga | JK .Onde histórias criam vida. Descubra agora