No dia seguinte:Ontem, tinha falado com o Rafinha por causa da minha ida para Barcelona. Até ele, não esperava que viesse tão depressa, mas entendeu que eu precisava dele.
Combinamos que ele, nos viria buscar ao Aeroporto e mal aterramos, eu avisei-o. Ao vê-lo ao longe à minha espera, nem pensei duas vezes e depressa, já estava finalmente nos seus braços.
E como eu precisava daquele abraço, de sentir o seu toque, o seu cheiro, simplesmente, de o sentir. Demoramos algum tempo, até nos separar-mos e ele, deu-me um longo beijo na bochecha, o que me fez sorrir.
Fiz as devidas apresentações e não sabia se era apenas impressão minha, mas achava que tinha sentido um olhar estranho do Pedro para o Rafinha. Ele quis levar as minhas malas e saímos do Aeroporto, indo até ao seu carro.
Depressa chegamos a sua casa, a Maria como já sabia o caminho, foi mostra-la aos rapazes. Fiquei sozinha com o Rafinha e depois de deixar-mos as minhas coisas, no seu quarto, fomos para a Sala.- Como te sentes?
- Agora, melhor, estou aqui ao teu lado... -disse e finalmente, nos beijamos.
- Tive saudades tuas e quando me contas-te o que aquele filho da mãe fez... -disse mas eu acabei por o interromper.
- Não vamos falar sobre isso, eu vim para aqui para esqueçer o que aconteceu. E também estava cheia de saudades tuas. -disse voltando a beija-lo, até que fomos interrompidos.
- Desculpem, não queriamos incomodar... -disse a Maria que vinha à frente dos rapazes.
- Não incomodam! -disse sorrindo, o que me fez sorrir também.
- Vocês estão juntos? -perguntou olhando algo sério para nós, o que me incomodou.
- Sim, estamos! -disse olhando para o Rafinha que sorria.
- Bem Rafinha, obrigado por nos deixares ficar em tua casa e por fazeres a Mel, feliz. -desta vez, foi o Sérgio quem falou.
- De nada. E em relação à Mel, eu é que agradeço por ela ter aparecido na minha vida... -disse dando-me um beijo na testa e voltei a sentir que o Pedro, nos olhava de uma forma estranha.
*** *** *** *** *** *** *** *** ***
O Rafinha teve a brilhante ideia de irmos todos, jantar fora, ao que todos aceita-mos. Fomos até a um restaurante, simples e super acolhedor.
Não conseguia largar o Rafinha por nada e nem ele a mim. Como toda aquela proteção da sua parte, me agradava, meu Deus...
Ele e o Sérgio, tinham-se dado super bem, já com o Pedro, não poderia dizer o mesmo. Começava a achar que ele sentia alguma coisa por mim e não me queria dizer.
Pois sentia-o com ciumes do Rafinha e era algo que não me estava mesmo nada a agradar. Nunca lhe tinha dado esperanças sequer, mas toda aquela conversa após o Striptease que lhe fiz, poderia fazer agora, sentido na minha cabeça.
O jantar tinha sido ótimo e tinha corrido bem, e após o mesmo, fomos dar um passeio. Eu e o Rafinha apesar de não querer-mos assumir nada, andavamos de mãos dadas na rua.
Depois voltamos ao carro e seguimos caminho até casa. Ao chegarmos, eu quis ir-me deitar e então, o Rafinha, disse que também ia.
Despedimo-nos dos restantes, que ficaram na Sala, pois iriam ver um filme. Entrei no quarto e mal o Rafinha fechou a porta, trancando-a em seguida, agarrou-me pela cintura e puxou-me para si, beijando-me.- Não via a hora de poder estar sozinha contigo... -disse mordendo-lhe o lábio inferior, o que o fez sorrir.
- Achas bem preferires, estar aqui comigo em vez de estares com os teus amigos?
- Acho, pois eu tenho sempre imenso tempo para estar com eles, já contigo, não.
- Só nos conheçemos há umas semanas e já me metes como uma prioridade?
- Sim, o que interessa se são umas semanas, meses ou até anos, se o mais importante é o que sentimos?
- Verdade e eu estou completamente, apaixonado por ti...
- É tão bom ouvir isso. Pois é o mesmo que sinto por ti.
- Queres namorar comigo?
- Sim quero e muito! -disse e pude ver um sorriso enorme, se formar no seu rosto e os seus olhos brilhavam.
Beijamo-nos e caminha-mos em direção à sua cama, onde caimos, sem nunca separar-mos as nossas bocas, uma da outra. Poderia ser cedo demais, pois tinha terminado uma relação, complicada como ele sabia.
Mas que mal tinha, se eu e ele estavamos apaixonados um pelo outro? Apenas queria ter a certeza que isto que temos é mesmo a sério e queria vivê-lo.
Ele retirou o vestido do meu corpo, e começou a espalhar beijos, desde as minhas pernas, até chegar aos meus lábios. Tirei-lhe a sua camisola e espalhei também, vários beijos pelo seu tronco tão bem definido.
As suas mãos, passeavam por todo o meu corpo, os seus lábios ou estavam colados aos meus, ou no meu pescoço. Trocamos de posições, ficando eu agora sentada no seu colo, e agarrou-me pelo rabo, apertando-o.
Enquanto nos beijava-mos, ele desapertou o meu soutien, atirando-o para o chão, onde já estava o meu vestido e a sua camisola. Apoderou-se dos meus seios com as suas mãos e boca, dando algumas dentadas nos meus mamilos, fazendo-me gemer.
Desapertei-lhe as suas calças, retirando-as em seguida e agora sim, estavamos em pé de igualdade. Ele voltou a deitar-me em cima da cama, ficando por cima de mim.
A sua mão for parar bem dentro das minhas cuecas e quando percebeu, o quanto molhava, eu estava, sorri ao ver a sua cara.
Ele tirava-me do sério e não conseguia ter qualquer controlo sobre mim mesma.
Muito menos, quando ele me tocava, me beijava, era impossivel, não ficar excitada. Apesar de surpreso, levou-me ao limite, acabando por me fazer vir, só com apenas a sua habilidade com os dedos.
Quis retribuir-lhe, mas ele não me deu qualquer hipótese, prendendo os meus braços, junto à minha cabeça. Sorriu safado e eu queria tê-lo dentro de mim.
O que não demorou muito, ele tirou as nossas últimas peças de roupa do nosso corpo, o que me fez sorrir. Foi buscar um preservativo, colocou-o no seu membro bem excitado e depois, voltou para junto de mim.
Começou a penetrar-me e chegou a fazê-lo bem fundo, o que me fez gemer alto e levou a sua mão à minha boca. Rimo-nos, mas sem a tirar, continuou a penetrar-me forte e fundo.
Ambos gemia-mos, ele foi abrandando e beijamo-nos para abafar-mos os gemidos.
Fazer amor com ele, era sempre especial e cada vez me sentia melhor e mais amada.
Após longos minutos, acabamos por atingir o nosso limite máximo e caimos exaustos em cima da cama. Ficamos a sorrir e a olharmo-nos feitos parvos, enquanto trocavamos alguns carinhos.*** *** *** *** *** *** *** *** ***
- Sem sombra de dúvidas que o Rafinha é a pessoa certa para ti. Basta ver a maneira apaixonada como vocês se olham. -disse o que me fez sorrir.
- Sim, tenho que concordar com a Maria, tu e o Rafinha, é só mel... -disse apareçendo na Sala e sentou-se entre mim e a Maria.
- Oh Pedro, tu andas muito estranho para o meu gosto, desde que chegamos. O que se passa? E ai de ti que me mintas!
- Eu vou ter com o Sérgio. Até já! -disse levantando-se e saiu.
- Ok, eu admito que ando a exagerar um pouco. Mas eu só quero o teu bem e que sejas mesmo feliz. Isto é tudo porque, és como uma irmã mais nova e não quero que mais nenhum filho da mãe, te magoe como o outro fez...
- Desculpa, eu pensei que... -disse mas fui interrompida por ele.
- Que eu tinha ciumes do Rafinha porque sentia alguma cena por ti?
- Sim... -disse algo envergonhada e ele sorriu.
- Não, apenas te vejo como amiga e uma irmã. Daí a querer te proteger, faria o mesmo pela Maria. Mas ela fica mais do que bem entregue com o Sérgio.
- Já faltou mais para aqueles dois admitirem finalmente que gostam um do outro.
- Verdade. E já sei que tu e o Rafinha, a cena entre vocês, é séria.
- Sim, já estamos a namorar e ele, faz-me mesmo bem, faz-me feliz! -disse e ambos sorrimos.
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Oi Amores!
Espero que tenham gostado!!
E desejo a todas um Feliz Natal, aproveitem bem junto das vossas familias!!!
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Conto com vocês!!!
Beijos <3
#ForçaRafinha
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Confía En Mí (Rafinha Alcântara)
FanfictionMelissa García, tem dupla Nacionalidade (Espanhola e Portuguesa). Apesar de ter nascido em Sevilla, veio para Portugal com os seus Pais, com apenas 5 anos e teve aulas de Espanhol para não perder a língua "mãe". Terminou o Curso em Ciências da Nutri...