Não quis ir ao jogo, o Rafinha, bem que insistiu para eu ir, mas não fui. E por um lado fiz bem, já que ele não jogou, ficou no banco de suplentes.
O Barcelona ganhou por 3-0 ao Alavés, neste que foi o primeiro jogo da La Liga. Vi o jogo pela Tv e mal terminou, o Rafinha mandou-me uma mensagem.Mensagem:
"Amor estás bem?
Vou só tomar um banho e vou para casa, queres alguma coisa?"Sorri ao ler a sua mensagem, sempre preocupado comigo. Eu é que deveria estar a perguntar-lhe se ele estava bem.
Mensagem:
"Sim e tu, como estás?
Senão fores a mais algum lugar, só quero mesmo que venhas para cá!"E era mesmo o que eu queria, que ele viesse para casa. Estar em sua casa, sentia-me segura, sabia que o Afonso ali, não me encontraria.
Mas não poderia ficar fechada durante muito tempo, tinha que fazer a minha vida normalmente. Só de pensar que ele poderia aparecer novamente, confesso que era algo que me assustava.Mensagem:
"Ok, eu estou bem e estarei melhor, quando chegar aí.
Beijo, até já!"Só o Rafinha me conseguia afastar tais pensamentos negativos. Acabei por ir para a cozinha, preparar algo bom para comer-mos.
Passou 1h e ele ainda não tinha apareçido, começava a ficar preocupada. Mas tinha que me manter calma, ele poderia estar apenas, só atrasado.
Sentei-me no sofá a olhar para a mesa de centro, onde estava o tabuleiro com a nossa ceia. De repente, a porta abre-se e vejo-o entrar com um sorriso nos seus lábios carnudos.
Largou as suas coisas e veio na minha direção, sentando-se no sofá e eu "saltei" para o seu colo. Beijei-o com muita vontade, tinha saudades e também, medo que lhe tivesse acontecido alguma coisa.- Como te sentes? -perguntou acariciando a minha bochecha.
- Bem, não tive dores, mas tenho tomado a medicação. Demoras-te mais do que estava à espera, já estava a ficar preocupada...
- Apanhei um pouco de trânsito e não quero que penses nessas coisas. Aquele canalha não me vai fazer mal, te prometo.
- Não prometas coisas que podem não vir a depender de ti.
- Só quero que não tenhas medo!
- É dificil, mas vou tentar. Vamos comer?
- Sim e obrigado, tem muito bom aspeto! -disse beijando-me.
- Não tenho muito jeito para a cozinha, mas desenrasco-me. E além disso, isto não é nada de complicado. -disse e ele voltou a beijar-me.
Saí do seu colo e sentei-me ao seu lado, para comer-mos à vontade. Falamos sobre algumas coisas e até trocamos alguns carinhos.
Depois, o Rafinha levou tudo para a cozinha e regressou à Sala. Colocou um filme para vermos, mas não estava lá muito interessada.
Como estava com a minha cabeça no seu peito, começei a dar-lhe beijos ali mesmo e subindo até ao seu pescoço. Vi-o sorrir e olhar-me, percebendo que o filme poderia ficar para outra altura.
Eu precisava dele, do seu toque mais intenso, do seu amor. Sentei-me no seu colo e despi-lhe a sua camisola em seguida.
Passei com as minhas mãos e dedos de forma lenta e provocadora, por todo o seu tronco nú. Os nossos olhares chocavam-se transmitindo todo o desejo e amor que sentia-mos.
Com cuidado, ele despiu a minha camisola e fez algo que eu não esperava. Deitou-me no sofá e começou a espanhar beijos por toda a minha pele descoberta.
E principalmente, na minha zona abdominal, onde estava negro e em recuperação. Ele ao beijar-me toda aquela zona, fez-me arrepiar ainda mais.
Todo aquele cuidado, a sua delicadeza, era impossivel não me apaixonar cada vez mais por ele. Beijamo-nos com muita vontade e as suas mãos, foram parar ao meu rabo levantando-me.
Desligou a Tv e a luz da Sala, e fomos para o quarto. Encostou-me à parede que estava fria, causando-me um enorme arrepio, o que nos fez sorrir.
Tirou o meu soutien e começou a fazer dos meus seios o que queria. Eu gemia com o prazer que aquilo me fazia sentir.
Saí do seu colo e caminhamos até à cama, onde o fiz sentar-se. Havia algo que tinha alguma curiosidade em fazer e acho que ele entendeu.
Tirei-lhe as calças e baixei-me após lhe dar um longo beijo. Sem lhe tirar os boxer's, já dava para perceber o quanto já estava excitado.
Olhei para ele que sorriu, o que me fez sorrir também, e levou uma das suas mãos à minha bochecha, acariciando-a. Baixei os seus boxer's e começei a acariciar o seu membro com as mãos e depois, com os meus lábios e boca.
O Rafinha gemia, o que me deixou algo surpreendida, e prendeu o meu cabelo com a sua mão, ajudando-me. Com tanto brincar com o seu "amiguinho", ficou ainda mais grosso e eu percebi que não faltaria muito até que se viesse.
Voltei a olhar para ele e sorri como o provocando e afastei-me. Ele ficou a olhar para mim e percebi que estava chateado, afinal, estava quase a vir-se e eu, não o deixei.
Tentei fugir, sair do seu quarto, mas ele, agarrou-me logo, prendendo-me os braços e o seu membro tocava no meu rabo. Acabei por me rir e ele, mordeu-me o pescoço e deu-me uma palmada.- Como é que tens coragem de me fazer o que fizeste? -perguntou junto ao meu ouvido.
- Tendo. Magoei a princesa, foi?
- Estás muito abusada! -disse virando-me de frente para ele, encostando-me à parede.
- Me fode! -disse olhando-o olhos nos olhos.
Ele apenas sorriu, tirou-me a única peça de roupa que tinha no meu corpo e num gesto rápido, entrou dentro de mim. Soltei um gemido bem alto, quando o senti penetrar-me daquela maneira.
Não ficamos muito tempo naquela posição, tendo em conta o meu estado. Deitou-me na cama e sem nunca perder-mos tempo, continuou-me a penetrar tanto de uma forma rápida, como lenta.
Algo que me deixava ainda mais louca, mas ele fazia de tudo para me provocar. Tanto que quando percebeu que eu estava quase no meu limite, parou.
Olhei para ele séria e me mordeu o lábio inferior, acabando por sorrir. Tentei mexer-me para chegar ao orgasmo, mas ele, não me deixava, o que me estava a irritar.- Rafael, não me faças isto...
- O quê?
- Foda-se, tu sabes muito bem!
- Sei e vais ter que pedir muito para que eu, te faça vir... -disse ao meu ouvido e eu estava capaz de me vir, só com o seu simples sussurrar no meu ouvido.
- Rafael porfa... -disse beijando-o e levando as minhas mãos à sua face.
- Muito mais! -disse saindo de dentro de me e se levantou.
- Senão voltas agora para aqui, eu terei que me satisfazer sozinha! -disse de joelhos em cima da cama e ele olhou para mim algo surpreendido.
- Já o fizeste alguma vez, desde que estás comigo? -perguntou super curioso, o que me deixou envergonhada.
- Já... -disse muito baixinho, pois, não queria que ele me ouvisse a admiti-lo.
- Disseste alguma coisa? -perguntou muito próximo de mim e senti-o acariciar-me, o que me fez gemer e fechar os olhos. - Acho que te fiz uma pergunta... -disse ao meu ouvido.
- Sim! -disse e ele intensificou ainda mais os movimentos que fazia com os seus dedos, o que me fez abraça-lo.
- Sim o quê?
- Já me toquei para me satisfazer, desde que estamos juntos... -disse levando-o a parar, fazendo-me olhar para ele que me voltou a deitar na cama e começou a penetrar-me novamente, com alguma força, fazendo-nos gemer e em poucos minutos, acabamos por nos vir ao mesmo tempo.
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Oi Amores!
Espero que tenham gostado deste Capítulo bem quentinho.
O que dizer depois de um Capítulo bem quente e longo, destes??
Eu cá não sei, mas se vcs conseguirem dizer algo, agradeço-vos imenso.
Votem...Partilhem!!
Conto com vocês!!!
Beijos <3
#ForçaRafinha
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Confía En Mí (Rafinha Alcântara)
FanfictionMelissa García, tem dupla Nacionalidade (Espanhola e Portuguesa). Apesar de ter nascido em Sevilla, veio para Portugal com os seus Pais, com apenas 5 anos e teve aulas de Espanhol para não perder a língua "mãe". Terminou o Curso em Ciências da Nutri...