Capítulo 35 👩

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Maísa

Acordo com frequentes batidas na porta.

Eu: entra! - digo ainda sonolenta.

Xxx: filha, deixaram isso aqui pra você junto com as correspondências! - diz me entregando um envelope.

Eu: Aí deve ser propaganda de alguma coisa! - digo com apenas um dos olhos abertos.

Mãe: o envelope está escrito a mão- pego de pressa.

Eu: nossa que letra é essa? - digo pela caligrafia amontoada.

Abro a carta e tento ler algumas palavras já que a mesma estava impossível de entender.

Eu: por galta?

Mãe: falta! - minha mãe me corrige.

Eu: de coragem... e para poupar a vida de ... pe... pessos? Pessoas inocentes... - continuo a ler a carta.

...

Mãe: geente... como assim ... - entreabre a boca colocando uma das mãos na mesma.

Eu: de quem é esse letra?

Mãe: foi escrito assim justamente pra não identificar!

Eu: então porque não fez digitado??

Mãe: não sei... estou preocupada é com o conteúdo...

Eu: de duas uma...

Mãe: ou estamos sendo enganadas pelo Stefan ou alguém quer te separar do Stefan.

Eu: mas quem?

Xxx: o que as duas tanto conversam aí? - me pai passa no corredor e em seguida entra.

Eu: nada! - digo firme com olhar de desdém. Dobro a carta de volta e coloco atrás do travesseiro.

Pai: o que tem aí?

Eu: uma carta!

Pai: de quem?

Mãe: vamos! Já estamos atrasados preciso ir pro meu consultório, mais tarde conversamos! Beijo filha, fica com Deus! - deixa o topo da minha cabeça.

Aceno pros dois com um sorriso amarelo.

Meu... e essa carta? Que que eu faço?

Me levanto tomo um banho, hidrato minha pele coloco uma calça de moletom preta e uma blusinha branca.

Desço para tomar café, as empregadas já havia tirado a mesa do café pois já estava dando cerca de 11 horas da manhã.

Eu: bom dia Lola!

Lola: bom dia senhorita - responde uma das empregadas.

Passo por ela que está lavando algumas folhas e vou até a geladeira.

Eu: "E tudo que o adversário lança contra ti, ganha um rumo contrário por isso estou aqui. um efeito colateral Deus transforma em bem quando o plano é mal então parece que o jogo virou..." - canto um louvor enquanto procuro um Danone.

Continuo cantando o louvor e percebo que Lola olha fixamente pro teto com os olhos arregalados.

Eu: Está tudo bem Lola?

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