Capítulo 61 👩

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Lilian

Estamos no quinto dia depois do Ano Novo. Primeiro culto do ano, vai ser um culto maravilhoso, terá teatro entre outras coisa e o principal vou contar o testemunho do meu irmão com a minha família completa.

Max saiu ontem do hospital...

~~vibrando

Tel on

Eu: alô?

Xxx: oi Lilian? Aqui é o advogado Marcos.

Eu: oi, alguma novidade?

Marcos: muitas,  foi encontrado um dia homens que agrediram o Maxuell ele está sendo interrogado.

Eu: meu Deus, ele disse se foi a mando de alguém?

Marcos: ainda não disse nada,  mas...

Eu: mas?

Marcos: foi consultado as câmeras de segurança do hospital minutos antes do atentado contra o Max.

Eu: eai? Foi o Stefan?

Marcos: sim, ele está na filmagem entrando no quarto do Max e também a Mônica retornou ao quarto. Possivelmente a Mônica entrou pela primeira vez no quarto para conseguir algum tipo de informação para o Stefan e então esperou você sair  do quarto e entrou.

Eu: Meu Deus!!!!

Marcos: é uma possibilidade...

Eu: eu... eu nem sei o que  dizer só quero que a verdade venha a tona e que o culpado seja preso.

Marcos: continuamos com as investigações. Vou  desligar o Advogado do Stefan acabou de chegar.

Eu: ok, me mantenha informada!

Nos despedimos

Tel off

Estou assuntada com tudo o que aconteceu e tenho certeza de que o Stefan está por tras de tudo.

💭💭💭💭💭💭💭💭💭💭

Desço até um restaurante próximo ao hospital, respondo as mensagens que estavam pendentes, faço uma pequena oração pedindo a proteção de Deus na vida do Max e na da Maísa que estão sendo vítimas desse homem terrível.

Termino de comer, pago a conta e retorno ao hospital. 

Sair do elevador vejo um pequeno movimento de entra e sai do quarto dele.

Eu: o que está acontecendo aqui?

Um  enfermeiro: Maxuell teve uma parada, esta sendo reanimado.

Eu: Naoooo não me diz isso, eu quero entrar!

Médico: calma senhorita, não pode entrar- me segura e eu caio no chão.

Eu: eu não aguento mais meu Deus

O medico se abaixa e me abraça tentando me acalmar.

Eu: ele vai ficar bem?

Medico: sim, calma.

...
Depois de uma hora.

Médico: conseguimos, ele está instável.

Eu: mas o que aconteceu?

Médico: tinha marcas de sufocamento em seu pescoço. Alguém entrou aqui a fim de o matar.

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