15.

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Os olhos de Ruan se iluminaram excitados com meu pedido. Ele se abaixou na intenção de me dar um oral, mas eu o parei.

_Não me tortura, Ruan. Eu quero você dentro de mim. AGORA.

Ele rasgou imediatamente uma embalagem de preservativo e colocou em seu pau. Eu nem tinha percebido que ele já havia tirado a cueca. Ele provocou com a cabeça do pau no meu ponto sensível e eu quase gozei só com aquele toque.

Senti sua dureza me rasgando e preenchendo. Não pude conter os gemidos de satisfação por senti-lo dentro de mim. Sem aviso prévio, Ruan meteu fundo tirando meu fôlego.

Após algumas estocadas, Ruan me virou de quatro e me fodeu com mais brutalidade enquanto seus dedos circulavam habilidosamente o meu clitóris. Meu corpo respondeu de imediato e um orgasmo rasgou meu ventre se espalhando em tremores me deixando mole nos braços de Ruan.

Ruan retirou seu pau de dentro de mim e introduziu seus dedos melando-os no meu líquido. Ele colocou seu membro mais uma vez e bombou com mais calma para que eu me recuperasse do orgasmo violento que eu tive.

Minha excitação foi voltando e as estocadas ficaram mais intensas. Senti os seus dedos circulando e invadindo meu ânus. Fiquei tensa quando entendi o que ele estava tentando fazer, pois nunca ninguém me penetrou lá atrás.

Ruan colocou seus dedos no meu clitóris e massageou fazendo meu corpo relaxar. Ele mordeu meu ombro e beijou minha nuca.

_Eu prometo que não será demais doloroso, mas se você não quiser eu não vou insistir.

O tesão e a aproximação de mais um orgasmo não deixaram eu raciocinar corretamente e eu concordei que ele continuasse. Ruan continuou espalhando os sulcos da minha vagina para a região anal lubrificando o local.

Ele colocou posicionou a cabeça do seu pau e estimulou meu clitóris para que eu ficasse relaxada. Quando percebi seu pau já havia entrado, uma dor aguda me atingiu e eu deixei um grito escapar. Ele ficou parado lá dentro esperando eu me acostumar enquanto continuava estimulando meu ponto sensível.

O orgasmo começou a se aproximar e quando dei por mim eu estava rebolando para estimular as estocadas de Ruan que foram ficando mais firmes.

Nossos corpos continuaram se chorando até que atingi um orgasmo impulsionado pelos dedos de Ruan. Ele explodiu também dentro de mim, mordendo forte meu ombro para abafar seu gemido rouco e sexy.

Ele saiu de dentro de mim e retirou a camisinha cheia de seu sêmem. Deitei sobre o seu corpo na cama e beijei seus lábios.

_Perfeita, amor._ ele falou ainda com a respiração pesada.

_Vamos tomar um banho?_ convidei.

_Agora._ ele levantou e eu o segui para o box.

Trocamos carícias debaixo do chuveiro, mas não começamos outro sexo. Eu estava exausta e precisava dormir.

Ruan enxugou meu corpo e me levou para a cama. Deitamos ainda nus com as pernas entrelaçadas e ele fez carinho no meu cabelo até eu pegar no sono.

Quando acordei pela manhã, Ruan estava vestido com o roupão do motel arrumando o café da manhã sobre a pequena mesa. Ele olhou para mim e sorriu. Seus cabelos molhados indicavam que ele já havia tomado banho.

_Bom dia, baby._ ele me deu um beijo nos lábios.

_Bom dia.

_Vamos tomar café?_ ele sentou na beira da cama e o roupão abriu revelando seu corpo nu. Passei a língua nos lábios desejando morder cada gominhos da sua barriga. Ele me olhou e sorriu sacana.

_ Vou primeiro tomar banho._ notei que ainda estava pelada. Levantei mesmo assim e saí andando rebolando suavemente sentindo que Ruan me encarava.

Saí do banheiro ainda pelada e Ruan veio com o roupão para mim.

_Não me provoca, Luísa. Quero primeiro alimentar você para depois comê-la._ respirei fundo já excitada. Eu me tornei uma depravada.

_Me alimenta, então._ ele sorriu e me levou para a cama. Sentamos de frente para o outro e colocamos a bandeja no meio. Tomamos nosso café da manhã sorrindo e conversando coisas aleatórias.

O clima entre nós estava leve. Eu tinha esquecido do quanto eu gostava de conversar com Ruan. Olhei para o vidro de mel que acompanhou o café da manhã e tive uma ideia.

_Tira o roupão, Ruan._ ordenei.

Ele me olhou fixamente, mas obedeceu. Vi na sua cueca que ele seu pau começava a ganhar vida.

Peguei o mel e espalhei algumas gotas em seu peitoral, lambendo-as em seguida. Ruan ficou ofegante com o meu toque. Desci para o chão e incentivem que ele ficasse sentado na beira da cama. Passei mais um pouco de mel no abdômen fazendo uma linha até o quadril. Lambi, chupei e mordi a região. Sua cueca estava sendo forçada pela sua ereção, então, retirei ela. Seu pau pulsou na minha frente, revelando a cabeça rosada e brilhante com o líquido do pré-sêmen.

_Sabe porque eu gosto tanto de mel?_ perguntei espalhando algumas gotas pela glande. Ruan lambeu os lábios carnudos e eu os chupei._ Porque é da mesma cor dos seus olhos. E agora quero prova-lo no seu pau.

_Oh, Porra! Amor... Pode tomar tudo dele.

Desci e lambi apenas a glande, depois lambi até toda a extensão molhando-o com minha saliva. Manipulei com as mãos e suguei a cabeça deixando que ele me fodesse a boca.

_Assim, baby. Isso... Que delícia. Eu nunca mais vou esquecer isso, Porra!

Ruan agarrou o lençol e os meus cabelos coordenando os movimentos. Quando ele liberou seu líquido na minha boca eu continuei chupando e até que os tremores e espasmos do seu pau cessaram. Engoli descaradamente.

Ruan me puxou para o seu colo e abriu meu roupão expondo meus seios nus e chupou cada um deles de uma forma que eu pensei que eu iria ter um orgasmo apenas com aquele toque.

Ele me deitou e abriu a minha perna e, depois de me provocar até eu implorar pelo seu toque, ele me deu um oral maravilhoso que fez meu corpo derramar em um orgasmo inebriante.

Ruan tomou meus lábios num beijo profundo e carinhoso. Meu corpo queimava pelo dele como se dependesse unicamente e exclusivamente do dele. Ele rasgou um pacote prateado no dente e vestiu-se.

O sexo que tivemos foi mais carinhoso e lento, mas tão prazeroso quanto o violento. Ele falou o quanto me achava linda e o quanto ele amava ficar dentro de mim enquanto segurava minhas mãos acima dos meus cabelos. Me entreguei as sensações e atingimos nosso orgasmo quase juntos numa sintonia perfeita.

Nos beijamos mais no banheiro quando fomos tomar outro banho e eu já podia sentir que o meu lábio inferior estava levemente inchado.

Pedi a Deus ou a quem pudesse me atender que isso nunca acabasse porque senão eu ficaria em pedaços.

DE VOLTA PARA MIM. (CONCLUÍDO) Onde histórias criam vida. Descubra agora