PDV. Melanie Felipe
Depois que o jantar acabou entramos no carro mais pelo contrário do que eu esperava Vigarista não me levou pra casa.- Pra onde estamos indo - ele sorriu pra mim.
- surpresa - tô começando a gostar de surpresa.
Ele dirigi mais um pouco e para perto de um hotel o manobrista abre a porta pra mim e depois pra Vigarista.
- Um hotel?- arqueio um sobrancelha.
- Vamos Felipe - ele segura minha mão e me leva pra dentro.
- Tenho uma reserva no nome de senhor Muniz - a funcionária muito prestativa estava quase esfregando os seios no rosto de Vigarista.
Ainda bem que não tenho ciúmes.
- Meu amor vamos?- abracei Vigarista por trás que abriu um sorriso.
- Aqui senhor - Assim que ela me viu ficou mais murcha que pneu de fusca.
- Vamos meu amor - Vigarista também não vale nada.
Fomos andando até o elevador e Vigarista começa a rir do nada.
Olha a hora que o vinho veio fazer efeito.
- Ciúmes senhora Muniz?- nunca da sua vida.
- Não sinto ciúmes - assim que entramos no elevador dois homens entram também.
Vigarista como um bom homem possessivo colocou as mãos na minha cintura mais não é como se isso impedisse olhares masculinos.
Homem não tem é uma coisa chamada vergonha na cara!
Quando chegou o nosso andar saiu primeiro com Vigarista logo atrás mais ainda consigo ouvir "da próxima vez que olha pra minha mulher como se tivesse olhando pornô eu mato você".
- Quem é o ciumento agora?- Vigarista olha pra mim mais ele não estava pra brincadeiras.
O corredor está vazio somos só nós dois sinto quando Vigarista me segura pelo braço.
Seu corpo estava colodo no meu uma das mãos ele segurava meu seio enquato a outra entrava pela fenda do vestido.
- Eu cuido Felipe - ele sussurra no meu ouvido - Cuido do que é meu - Vigarista morde minha orelha e depois me solta.
Fico de frente pra Vigarista e seguro sua nuca o beijo começa calmo mais logo meu corpo é erguido e colocado contra a parede.
- Vamos Felipe aqui não - em nenhum momento Vigarista me desceu do seu colo ou parou de me beijar.
Ele parecia com pressa seus passos são largos e rápido não demora muito e eu escuto um click.
Vigarista entra no quarto e me coloca no chão ficando atrás de mim, meu corpo todo eatava arrepiado e agora eu tinha mais de mil borboletas na barriga.
- Se quiser desistir a hora é agora - Eu queria e estava pronta.
- Eu quero ser sua - escuto a respiração de Vigarista na minha cabeça.
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Tinha que ser ela?
Novela JuvenilFugir É a única coisa que eu tenho feito desde que meu pai foi embora, minha mãe sempre gostou de passar na minha cara como a tentativa de dar um golpe goi fracassada. No final das contas meu pai merecia a minha mãe. Um vigário tentado dar o golpe...