Ápice

devaneios

CAPÍTULO 9***

Eu estava em minha sala, estava usando um vestido leve de seda cor salmão. Me levanto para pegar uns papéis no gaveteiro coloco os papéis sobre a mesa.. alguém chegar por trás, ele cola seu corpo no meu. Começa a me encoxar sua barba roçar em meu pescoço. Ele me segura firme pela cintura, sua mão grande começa a subir de minha barriga. Passa no meio de meus seios como uma carícia leve. Mordi o lábio, sua mão continua subindo. E para no meu pescoço, com a outra mão ele virá minha cintura. Ficamos de frente um para o outro. É Átila, ele aproxima o rosto de meu, quando acho que vai me beijar, ele beija o meu queixo, e vem fazendo uma trilha de beijos até meu pescoço. Sua mão começar a subir, pela minha coxa, lambe o meu pescoço e dá leves mordidas. Sua mão continua subindo, para no meu quadril no seus dedos esbarram elástico da calcinha. Afasto minha virilha, ele me puxa pra mais perto. Me prende entre suas pernas, me olha nos olhos, lambe os meus lábios. Devagar ele vai subindo a mão de minhas costas. Sobe até minha nuca puxa meu cabelo. Chega mais perto, sua boca está perto da minha.

Meus lábios estão entreabertos esperando implorando para sentir seus lábios, e sua língua. Ele roçou de leve o seus lábios no meu, e volta a beijar o meu maxilar fazendo um trilha de beijos.

Sua mão volta a subir por minha coxa, e levantar meu vestido. Antes que eu me esquive, ele coloca a mão em minha vagina. Quero resistir, deveria empurrá lo e gritar. Mas não consigo, meu corpo me trai. Ele começa a massagear por cima da calcinha.

- Está encharcada. Ele diz baixinho em meu ouvido. Travo as pernas, Ele roça a barba no meu pescoço.

- Abre pra mim. Ele sussurra. Mantenho as pernas juntas travada.

Ele me beija, retribuo o beijo, minhas pernas acabam se abrindo. Ele enfia dois dedos por dentro da calcinha.

- Está tão inchado. Sua voz é rouca cheia de desejo.Ele volta a me beijar, morde meu lábio

- Isso linda Goza pra mim. Ele susurra.

Tomo um susto quando Daniel abre a porta do meu quarto com tudo.

Acorda tia! Daniel entra no quarto. Estou suada e meu coração acelerado.

- O que? Acordo atordoada

- A missa.

- O que missa!?. Eu tinha me esquecido. Levanto o lençol e está encharcado.

- Aí meu Deus.

- Tia você fez xixi na cama, a vovó vai brigar com você. Sorrio nervosa.

- Vai lá se arrumando. Empurro ele pra fora do quarto. Sei que aquilo não é urina.

Tomo banho apressada, enquanto passava o sabonete no corpo lembro do sonho, e em seguida do pornô.

' o que está acontecendo com a minha cabeça?' penso. Nunca pensei nisso antes. Minha mãe me apressa, mas no final ela é a última a sair. A missa estava cheia. O padre deu sermões sobre a noiva de Cristo, imaculada. Por fim decido me confessar.

Ao fim da missa deixei minha mãe ir na frente ela queria ir na feira, e eu precisava me confessar.

- Perdoe-me Padre porque pequei.

Diga minha filha o que te aflige. O padre olegário era um padre Muito antigo em nossa paróquia. Ele me batizou quando eu era bebê, fiz catequese com ele. Ele me conhecia, e mesmo que o confessionário fosse privado ele reconheceria minha voz. Eu queria contar tudo precisava desabafar, mas não poderia ser com ele.

- Tenho feito. Coisas que não agrada a Deus nem ao espírito santo. Meu corpo e minha mente tem sido contaminado com o joio do mundo. Meu olhos enchem de lágrimas, me sinto suja e impura.

- Você tem que alimentar a sua Alma e seu espírito que está longe da presença de Deus. Só Assim poderá vencer a guerra entre espírito e carne. Tem que se lembrar de que o quão enganoso é o coração do homem.

- Todos nós somos provados.

- Obrigada padre.

Não disse tudo o que queria mas aquilo me ajudou, rezei e pedi perdão a Deus. Me senti mais leve, então decidi que não deixaria levar por toda aquela depravação, eu era um secretária. E iria apenas fazer o meu trabalho.

Fiz uma promessa, toda vez que eu pensasse em algo impróprio, eu rezaria o pai nosso. Na minha cabeça isso fazia sentido e iria ajudar

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