CAPITULO 33
Acordo com o barulho do chuveiro, olho para a porta e está aberta levanto imediatamente assustada pensado “meu deus tem alguém no meu quarto!”. Apavorada vou andando em direção ao banheiro tropeço em roupas masculinas jogadas no chão. Sinto um calafrio percorrer meu corpo.
- Olá! Chamo Ninguém responde.
- Desculpa, mas acho que você errou de quarto! minha voz sai tremula. Continua o silencio.
- o o o oi!. Gaguejo pareço uma cabra berrando na porta do banheiro ninguém responde. Começo a achar que não tem ninguém, bato na porta sem resposta, resolvo entrar. Assim que abro a porta noto que que tem alguém, por causa do vapor do chuveiro não consigo ver quem é, fico paralisada não sei se olho, ou se chamo, se grito socorro.
Atila coloca a cabeça para fora do box, arregalo os olhos.
- oi ele diz tirando os cabelos molhados do rosto
- O que você está fazendo aqui? Digo brava ele sai de trás do box nu.
- Tomando banho ué. Ele diz cínico
- No meu quarto? No meu banheiro?
- aahm esse é seu quarto? Ele olha em volta. – Não percebi. Diz sarcástico
- Cubra-se e saia! Jogo uma toalha para ele, a toalha cai no chão molhado
- Vem tomar banho comigo?
- Sai! Cruzo os braços, ele olha para a toalha e pega do chão
- Essa daqui está molhada. Respiro fundo e pego outra toalha e jogo. A toalha estava enrolada ele abre, é uma toalha de rosto
- Essa daqui não vai servir. Ele diz tentando amarrar a toalha na cintura.
- é o suficiente pra você se secar.
Atila começa a brincar com a toalha até que ele tem a brilhante ideia de enrolar a toalha no seu pênis como se fosse um enroladinho de salsicha, ele olha para mim e começa a rir.
- Qual é o seu problema! Digo irritada
- Você está muito mal humorada Ruth, ele joga toalha que cai na minha cara
- Atila! Grito! Ele sai do box e vem andando em minha direção
- Vem pro chuveiro
- Não! Ele me agarra com o corpo todo molhado, molha toda a minha camisola
- Atila me solta! Ele tenta me puxar para dentro do box, faz cocegas na minha costela
- Para! Para! Me solta. Ele começa a rir, eu começo a rir dele, e das cocegas. Continuo lutando contra o chuveiro, apesar de ser magro atila tinha muita força.
Em um golpe rápido e certeiro ele me prende dentro de seus braços e me coloca de baixo de chuveiro,
- A AA! Grito de raiva, ele continua rindo. Me debato contra ele contra o box,
- Me larga!
- Quando você se acalmar.
-Eu To Calma!
- xiiiii! Vejo que, tentar lutar pra me soltar é inútil.
Fiquei alguns segundo quieta, presa nos teus braços, só escutava o som da água caindo em nós e nossas respirações ofegantes. Seu corpo estava completamente colado ao meu, a única coisa que nos separava era tecido fina da camisola, comecei a sentir sua ereção pressionando contra meu quadril.
- Já chega. Me solta agora! ele afrouxa os braços, me movo em direção a porta do box, ele me puxa pela cintura e me prende contra a parede fria do azulejo.
- Atila eu estou falando sério! se você não me soltar agora eu fazer um escândalo eu vou gritar, pra todo esse prédio me ouvir.
- Não, não vai não!
- Você ainda duvida. Fui abrir a boca pra gritar Atila me beija, com o impulso do beijo minhas costas grudam na parede. Imediatamente arqueio as costas e jogo o corpo para frente longe da parede fria. Atila aproveita e puxa para mais perto.
Tento empurrar ele, ficamos nos debatendo, eu mordo seu lábio com força. Ele geme e se afasta.
- TÁ louca! Noto uma gota de sangue se forma em Seu lábio. Penso que talvez eu tenha exagerado, fico parada olhando para ele, ele me beija novamente sinto meu corpo todo aquecer, minhas pernas amolecem retribuo o beijo. Abro passagem para sua língua que invade minha boca.
Acordei com a faxineira batendo na porta, olho para um lado para o outro, olho apara o chão nem um sinal dele ou das roupas dele. Olho no relógio 11:04. Dou um pulo da cama, celular completamente sem bateria.
Me arrumo mais rápido que posso, enquanto celular carrega um pouco, não ia dar tempo nem de tomar banho. Lavei o rosto pra tirar a remela escovei os dentes e fiz um coque no cabelo. Para o meu azar todas as roupas que eu trouxe para viagem estavam sujas eu teria que usar as novas. Peguei o vestido e ele parecia ter saído da boca de uma vaca. Muito amassado não ia dar tempo de passar, então vesti uma camisa e uma saia que tinha comprado. Não sei o que aconteceu comigo durante a noite, mas de manhã a blusa parecia mais apertada. A roupa inteira estava justa, “maldita TPM, retenção de liquido” não dava mais tempo assim que entrei no uber percebi o risco que eu corria da roupa rasgar e eu ficar pelada a qualquer momento. Liguei o celular e já tinha 2 ligações de Salete, e 4 mensagens ela tinha uma reunião logo cedo. Para organizar um novo evento uma festa do fetiche.
Desci do uber, e entrei no prédio correndo, assim que eu entrei no elevador e quando me vi meu reflexo no espelho, eu estava usando o estereótipo de secretaria que eu mais odiava. A secretaria de roupa curta e apertada. A blusa estava quase estourando nos peitos, por causa da TPM meus peitos estavam muito inchados e doloridos. Me desespero, se os botões da blusa estourarem estava ferrada porque não trouxe nem uma roupa ou casaco. E não tinha como jogar o cabelo por cima do decote. Rezei para nossa senhora da misericórdia me ajudar.
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Ápice
RomanceUma noviça, se vê desafiada ao começar a trabalhar em empresa de produtos eróticos. Ruth, uma jovem que nutre a ideia de amor românticos e castos. Se depara com o instinto mais selvagem e carnais do ser humano. Será que ela irá conseguir manter sua...