Thᥱ Dᥲrkᥒᥱss ιs mყ Lιght · jjk + ᥣᥣm 《CONCLUÍDA》

ஜ Thirty One

"Não se preocupe, tudo ficará bem."

— Jeon, Jung

· POV'S LALISA MANOBAN ·

— Droga! — Jimin esbravejou baixo, e nós o encaramos — Tem alguma coisa errada.

— Como assim, Baby? — Rosé sussurrou.

— Aqueles guardas... — apontou discretamente para a entrada do inferno — Eles não são os mesmo.

Desviei o olhar para o portão do inferno, onde havia quatro guardas e dois cães do inferno. Eles vestiam armaduras pesadas e ao invés de lanças, usavam espadas.

— O clima está estranho. — falei, inspirando — Estão sentindo?

— Medo? — Rosé perguntou — Claro!

Balançei a cabeça, encarando novamente o portão. Estávamos escondidos atrás de uma enorme pedra, com vista pra lateral do portão.

Gritos e mais gritos eram audíveis, e eu podia sentir meu estômago revirar.

— Aconteceu alguma coisa, disso eu tenho certeza. — disse Jimin — Meus instintos estão alertados.

Rosé e eu voltamos o olhar para ele, que já se encontrava com as orbes totalmente negras, entrando em um vazio sem fim.

— Hey Baby! — Rosé pegou em seu rosto — Se acalme!

Jimin abaixou o olhar e Rosé começou a depositar beijinhos em seu rosto, em uma tentativa de acalmá-lo. Continuei com meu olhar fixo no portão, até ver a mesma mulher que correu atrás de mim quando eu estava aqui.

Ela tinha o rosto com uma expressão aflita, e quando falava com os guardas, parecia ficar mais nervosa.

— Jimin, quem é ela?

— Seulgi, comandante abaixo do cargo de Namjoon. — ele disse.

— Gente! — Rosé nos alertou — Oque ta acontecendo ali.

Seu defo se ergueu para cima, apontando para o alto do castelo. Vi os cabelos negros de Jisoo, e percebi que ela estava trancada, implorando por socorro.

— Não, merda! — Jimin apertou os lábios — Precisamos entrar!

— Mais como? — Rosé perguntou.

— Vamos lutar! — falei me levantando.

— Não Lisa, droga! — Rosé sussurrou baixinho.

Apertei a esparza contra os dedos, e começei a caminhar para a frente do portão do inferno. A cada passo que eu dava, sentia meu peito fervilhar de emoções desconhecidas e prazerosas.

Parei um pouco distante dos guardas, e senti Rosé e Jimin logo atrás. Os olhares tenebrosos e surreais dos guardas, pararam em nós. Eles não falaram.absolutamente nada, apenas ergueram as espadas, e soltaram os cães infernais.

Senti um misto de emoções ao ver os cachorros correndo com os dentes rangindo e os olhos vermelhos. Pisei fundo, pousando a esparza sobre o chão, e encarei os cães friamente.

Eles pararam bem na minha frente, e começaram a abaixar a cabeça bem devagar.

— Lisa, oque está fazendo? — Jimin perguntou assustado — Caramba!

Os cães se ergueram para baixo como se estivessem abaixo a cabeça, e rastejaram até meus pés, lambendo mimha bota. Eu não sabia ao certo oque estava fazendo, só sei que acabei me interligando com eles.