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Maratona 1/10

Bebi umas ali com elas. Os pais de Henrique começaram a perguntar como ia à gravidez da esposa dele, ele disse que era de risco. Eu ouvi a maioria da conversa e então me levantei indo para o banheiro. Fiz xixi, lavei as mãos, peguei meu copo e abri a porta do banheiro.

Henrique:achei que ia morar nesse banheiro. — Me faz voltar pro banheiro.

— o que você quer, Ricelly?

Henrique:ainda pergunta. — Me prende contra a parede enquanto fecha a porta.

— me deixa sair. — Tento empurrar ele.

Henrique:você não quer sair. — Beija meu pescoço.

— olha Ricelly, eu te amo e muito, mais não vou ser segunda opção. — O faço me olhar. — não vou ser sua amante. — Empurro ele e abro a porta saindo.

Maraisa:lila? — Me viro pra trás.
— oi isa.

Maraisa:cadê o ricelly? — Abri a cerveja e enche meu copo.

— no banheiro.

Maraisa:vocês dois...?

— não isa, ele até tentou, mais não vou ser amante de ninguém, muito menos dele. — Ela sorriu.

Voltamos para perto das meninas e minutos depois Ricelly apareci. Ele tava indo embora com a desculpa de que Amanda precisava dele, mais eu sabia que não era verdade. Se despediu de todos e foi embora. Tivemos uma noite agradável ali, como há tempos não tínhamos.

Já de madrugada cada um foi pra um quarto. Dormi junta de Maiara. Pela manhã acordei, Maiara não tava na cama. Fui tomar banho e vesti uma roupa que eu trouxe. Desci para comer e não encontrei ninguém. A mesa estava posta e então me sentei para comer. Em poucos minutos ouvi um carro estacionar.

Henrique:mãe? pai? ju?

— eles saíram. — Digo assim que vejo ele entrar na cozinha.

Henrique:vou esperar eles voltarem.

Termino de comer e lavo o que sujei. Minutos depois eles chegam. Chamo mai num canto e peço pra ela me levar embora, ela insiste pra que eu vá após o almoço e então fico. Ajudo as meninas prepararem a comida enquanto os meninos iam arrumar a churrasqueira pra assar a carne.

Almoçamos enquanto ríamos das histórias de quando os meninos eram pequenos. Ainda comentaram da nossa viagem a Paris, sobre a ponte principalmente. Fiquei calada. Lavamos as louças e logo mai e eu nos despedimos deles. Henrique até tentou uma conversa sobre nós dois, mais o cortei desejando felicidades a ele.

o seu amor me fez mudar de opinião sobre a vida.Onde histórias criam vida. Descubra agora