De agonia veio minha vivacidade
Nem lá tive liberdade
Preso em maldade
Continuo a nela estar.Se nem em meu prelúdio teve a vida comiseração
Quem dirá agora essa afirmação?
Se tudo já vivido até pouco era mera ilusão
Desafio um a ter tal coragem.De nada meu ar rústico terá efeito
Se hoje existe em pouco este deleito
Apenas esperança em meu peito
Das cores da terra se exaltá.Em mim há o contraste
Da suavidade ao termaste
A se embaraçar na haste
De um mísero traste.Vivo ao som dos celos
Graves e belos
Sempre em paralelos
A tocar meu pecado do qual não cometi.Sinto o ar sufocante dado
A me deixar conturbado
Sempre a ficar contrariado
Esperando ela se compadecer.Quem sabe um dia o som do violinos
Traga a mim um bom destino
Quem sabe em seu som mais fino
Tire a dor de um menino
Que feliz passaria a estar.
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Poesias da minha essência
ŞiirLivro de expressões, dizeres e sensações. Declamação poética de um simples pensador. Um jovem rapaz, um leigo cidadão. Uma alma livre a sangrar sobre o papel seu coração.