Vitória Falcão.
Fiquei encarando o Positivo por bons segundos.
- Nós vamos ter um bebê! Um bebê amor, um pacotinho igual você Ana.
Ela da um sorriso lindo e me abraça.
- Eu não queria ter esse bebê Vih, mas você mudou minhas decisões. Você fez eu amar e aceitar ele. Tu tá sendo uma incrível mãe, namorada, amiga e esposa...
Ela me fita e da um beijo no meu queixo.
- Já disse que te amo? Se não, eu te amo. Amo muito, pra caramba, meu pedaço de sonho. Meu trevo de quatro folhas.
Fico emocionada com suas palavras. Dou um beijo carinhoso que logo mais vai ficando intenso.
- Vamos parar por aqui. Nada de fazer amor, pegar pesos e serviços.
Vejo ela revirando os olhos.
- Não faça isso!
Finjo estar irritada. Ela repete o ato e eu faço cara feia. Pego ela no colo e ameaço a sair correndo com ela nos meus braços.
- Vamos tentar fazer um ultrassom amanhã? Pra ver como é esse pacotinho.
Ela concorda. Encho ela de beijos.
- Então tá!
- Então tá falado.
- Então tá falado falado falado!
Dou um beijo nela pra ela calar a boca.
- Mas, e agora?
Olho pra ela.
- Agora a gente pega o notebook...
Vou até a sala e pego o aparelho.
- Pega a mão da esposa e leva pra cama pra olhar nomes quartos decorações e roupas de bebê.
Ela começa a rir e eu acho a coisa mais fofa.
- Amor?
Ela levanta uma sobrancelha.
- Rir de novo?
- Pra quê?
- É que quando tu sorri seus olhinhos se fecham, e sorriem também.
Ela balança a cabeça negando.
- Só tu mesmo dona Vitória.
Ela me acompanha e senta na cama escorada na cabeceira.
- Mas como seria os nomes? De menino e menina.
Tento puxar assunto.
- Ah, e mais uma coisa. Nada de nome de flor, ou algo que seja dos anos 1900 e lá vai bolinha. Entendeu Vitória?
Ela semicerra os olhos.
- Ok amor.
Dou um sorriso sapeca.
- Mas se bem que Liz é bonitinho.
Ela me fita.
- Falar mais nada.
Dou um beijo em seu pescoço.
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A Garota Fantasma
Fanfiction(SE VOCÊ ESTÁ VENDO ESSE LIVRO EM OUTRA PLATAFORMA SEM SER O WATTPAD, POR FAVOR SE RETIRE, ESTA COM RISCO DE SOFRER UM ATAQUE VIRTUAL) Tudo pra mim era vazio. Ninguém me via, ninguém sabia ninguém me sentia... Eu era um nada. Perdida, condenada talv...