Capítulo 11.B

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Maria Eduarda

Maria Eduarda

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*Lin e Bil

Reunindo amigas

Consegui sair em silêncio antes dele.
Fui para à faculdade.

As duas primeiras aulas passaram bem rápidas por causa das apresentações dos trabalhos. Depois tivemos uma janela, por falta de um professor e, em seguida mais uma aula. Neste intervalo fomos sentar numa sala da biblioteca. A Sabrina e a Joyce estavam muito interessadas em saber o porquê da minha reação em relação do Bem.

— Agora conta o que aconteceu? — perguntou Bri olhando fixo em mim.

— Contar o quê? — falei vacilando.

— Du! Você ontem saiu às escondidas do cinema e eu te cobri, falou que iria contar o porquê, então abre o bico — pressionou-me

— E eu falei com você depois disto e te achei muito angustiada — completou Joyce. — O que está rolando? Somos amigas ou não!?

— Gente isso que vou perguntar é sério. Posso confiar em vocês? — Olhei para Bri — Você namora o amigo dele, vai ser fiel a mim ou a ele?

— Nossa Du, o babado deve ser forte! Fica tranquila amiga, não sou de bater o pino não. Amigas, amigas fixante a parte. Mas te falo logo, o Bem está a fim de você. Ficou roxo de raiva ontem.

— A fim de quê? Ficar comigo, dar um trato em mim, como dizem e depois fingir que nem me conhece? Quero não, obrigada.

— Mas ele pode vir a ser diferente também e querer algo mais, o Filé mais a Bri estão ficando — falou Joyce.

— Ficando não. Minha amiga — corrigiu Bri levantando um dedo e se achando, concluiu: — fixante!

— Gente, e que diferença tem isso de namorado? — perguntei.

— Ficar ou ficando é quando você fica sem o menor compromisso. Já o fixante, vocês ficam sempre que surge oportunidades. É um ficar mais fixo.

— Sem traição? — perguntei.

— Sim! Respondeu as duas.

— Agora me fala qual a diferença de namorar? — quis saber.

Elas deram risadas e falaram juntas.

— Nada!

— O nome mais transado — concluiu a Bri —, mas não mude de assunto. O que acontece com você em relação ao Bem?

— Eu sou vizinha dele.

— Mas isso eu sei e te falei que ele mora lá — explicou a Bri.

— Vizinha... Quanto? — perguntou Joyce entendendo.

— Mesmo prédio. Mesmo andar. Porta a porta. Eu de um lado e ele do outro — falei e as duas ficaram literalmente de boca aberta me olhando.

— Pá!! Caracas, essa é demais! Você pirou geral mesmo! — Bri quase gritou.

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