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Autora On

Um mês havia se passado e Momo não tinha nenhum rastro de Kim Dahyun, isso estava matando a japonesa aos poucos.

Sem saber como sua pequena estava, obviamente ela não estava bem,mas a pergunta que rondava em sua mente era se Kim ainda estava viva. Todos esses dias e a polícia não havia achado nem se quer pistas! Momo sentia que iria enlouquecer, com a ajuda dos pais, muito compreensivos, ele voltou a direcionar a empresa e deu descanso para Momo procurar Dahyun e descansar, ela estava abalada e não tinha mais ânimo para nada e isso preocupava bastante a família de Momo e a família de Dahyun que estava em desespero, chorando,querendo a filha em seus braços.

Momo procurou Tzuyu,mas a mesma não estava na cidade, provavelmente estava se escondendo por aí, mas ela não iria muito longe, ah se Momo colocar suas mãos nela, adeus modelo de Hong Kong.

Dahyun estava ainda em cárcere privado, tratada como um cachorro, mal lhe davam comida, suas roupas já estavam sujas e rasgadas, Dahyun estava acabada, fisicamente e psicologicamente. Ela pensou que talvez os dois capangas de Tzuyu tivesse razão. Ela não passava de uma garota e que não viriam buscá-la e que provavelmente Momo cobriu sua ausência por outra jovenzinha de rosto bonito. Mas ela não queria acreditar nisso, ela sabia que Momo a amava e que não esqueceria ela assim, tão fácil.

Dahyun estava magram demais, sua saúde afetada e machucada, com vários ematomas. Dahyun foi espancada,maltratada e estuprada sem misericórdia e ela desejou a morte do que estar nessa situação.

Uma semana depois

Logo então, às buscas foram incessantes e Momo se sentia culpada por fazer sua família chorar.

Então ela recebeu uma ligação anônima,onde dizia aonde Dahyun estava. Mas em troca, ela tinha que levar uma mala cheia de dinheiro. Ela não excitou, ela arrumou tudo, ela sabia que era muita grana, mas precisava salvar sua amada.

Junto com seus pais e a polícia, Momo dirigiu até o local. Era longe demais da cidade, e lá estava, a casa abandonada, prestes a cair e toda escura e fechada e seu coração doeu ao perceber que ela poderia estar ali.

— Vamos ter salvar meu amor.

Sem aviso prévio, a porta foi arrombada e vários da polícia entraram.

" Se rendam e ninguém se sairá ferido"

Na hora que isso foi dito os capangas estavam prestes a fazer mais de suas atrocidades com Dahyun, quando ela ouviu a voz da polícia e chorou, chorou porque hoje seria o fim de seu sofrimento e humilhação.

Então, eles tentaram fugir,mas a casa estava rodeada de policiais de força extrema. Foi quando eles foram pegos e algemados pela polícia e Momo entrou com o delegado dentro da casa escura e abafada e ouviu os choros de Kim. Seu coração se partiu.

— Meu amor, estou aqui, meu amor! — Momo dizia em lágrimas quando chegou e viu o estado que Dahyun estava, machucada e presa como se fosse um animal. — Me perdoe por chegar tão tarde meu amor. — Ela disse abraçando sua esposa que não aguentou e desmaiou.

O delegado desamarrou Dahyun e deu para que Momo a levasse no colo, ela a segurou como se fosse um bebê de colo que precisava de atenção e carinho. Suas lágrimas molhavam o rosto de Dahyun que estava pálido e cheio de marcas.

Céus, o que fizeram com você, querida?

Ela levou Dahyun para seu carro, onde seu pai já estava. Eles ficaram felizes, mas espantados ao ver o estado da garota.

— Vamos levar ela para o hospital. — O homem disse arrancando o carro. Mas antes ele quis certificar que eles pegariam a pessoa por trás disso.

ℳ𝒶𝓇𝓇𝓎 ♔ 𝒟𝒶𝒽𝓂ℴ   Onde histórias criam vida. Descubra agora