Aꜱ Aᴠᴇɴᴛᴜʀᴀꜱ ᴅᴇ ᴜᴍᴀ ʀᴜɪᴠᴀ ~~> 2° ͏t͏e͏m͏p͏o͏r͏a͏d͏a

Enfrentando a pior:

Os corredores estavam cheios. As notícias se espalharam rápido demais para o gosto de Helena, mas ela não faria objeções. Precisava ganhar tempo para Harry confirmar se Sirius estava mesmo na casa ou em qualquer outro lugar.

- Você quer duelar mas não vejo uma varinha.- Comentou debochada a diretora. Helena já tinha uma ideia de que a mulher já tinha ciência do paradeiro de sua varinha.

- Não preciso de uma. - abanou a mão de forma despreocupada, como se não ligasse duelar sem uma varinha.

- Precisa sim.- Filch a entregou sua varinha e riu debochada. Não tinha caído no mar como ela pensou, bem, pode ter caído mas foi recuperada. Interessante, mas porque? Girou-a nos dedos.

- Estou surpresa.- murmurou enquanto rondava Umbridge. - Achei que suas ações fossem genuínas. Quer dizer, eu realmente achei que tudo era um plano para conter os alunos por causa do Ministério e tudo.- Lena sorriu com o ataque inesperado de uma maldição de ferroante, que provavelmente arrancaria seu outro braço se ela não usasse um Protego de última hora, mandando a maldição para o jardim vazio. - Você parecia tão sincera quanto a isso, mas naquele dia eu vi. Na sala do Dumbledore. Então, eu juntei 1 mais 1 e percebi. Ele queria deixar todos despreparados quando atacasse, não?

- Você fala demais!- Helena se abaixou com mais um feitiço lançado.

- Você não precisou fazer muito. Era só convencer Fudge que Hogwarts precisava de uma coleira enquanto Dumbledore estivesse no poder e você conseguiu, convenceu Fudge a obrigar Dumbledore a te aceitar na escola. Como se sente?- Helena a estuporou e a mulher voou longe, batendo na parede. Ela não demorou a se levantar.

- Dumbledore é só mais um bruxo velho e tolo, impotente demais para ver por debaixo do próprio nariz.

- Pode ser, mas eu descobri. - ela deu de ombros, encarando a mulher com o queixo levantado.

- É porque é enxerida!- reclamou irritada, desviando de um feitiço.

Nos andares acima, apesar de Helena falar que Gina e Luna não precisariam agir, elas tiveram.

- Vocês não podem vir por aqui! - Gina gritava para a multidão no corredor da sala de Umbridge. . - Não, me desculpem, vocês vão ter de dar a volta pela escada giratória, alguém soltou Gás Garroteante por aqui...- Eles ouviam as pessoas reclamando; uma voz mal-humorada disse: "Não estou vendo gás algum."- É porque ele é incolor - disse Gina em tom exasperado e convincente -, mas se você quer passar pelo gás, sirva-se, aí teremos o seu corpo para provar ao próximo idiota que não acreditar em nós.

Lentamente, a multidão se dispersou. A notícia sobre o Gás Garroteante parecia ter se espalhado e as pessoas não estavam mais vindo. Hermione não demorou a agir quando percebeu o lugar já deserto. Chamou Harry e Rony com a mão e os três se adiantaram, cobertos pela capa. Luna estava parada de costas para eles no extremo do corredor. Ao passarem por Gina, Hermione sussurrou:

- Bruxinha... não esqueça de dar o sinal.

- Qual é o sinal? - murmurou Harry, ao se aproximarem da porta de Umbridge.

- Um coro em altas vozes de "Weasley é nosso rei", se virem a Umbridge se aproximar - respondeu Hermione, enquanto Harry enfiava a lâmina do canivete de Sirius na fresta entre a porta e a parede. A fechadura se abriu com um estalo e eles entraram. Rony fechou a porta enquanto Harry e Hermione corriam para a lareira no chão.

- Sabe, Granger, ela gosta de você.- disse Umbridge com um sorriso no rosto, limpando o sangue da bochecha. Charlotte.- Sempre disse que gostava da sua inteligência e bravura. Disse que puxou da avó.- Helena rosnou.