Capítulo 14

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P.O.V. João Vitor

Pedro: - Amor, calma. - disse, rindo baixo enquanto sentia meus batimentos cardíacos com sua mão.

Eu estava sentado no sofá com os quadris à frente de meu corpo, e Tofani encontrava-se de joelhos, à minha frente, abaixando minha calça jeans.

João: - Como é que eu vou me acalmar, baby? Tudo têm sido novo, mas isso aqui é diferente.

Pedro: - Vai dizer então que eu devo parar?

Ao finalizar sua frase, Pedro agarrou meu pau por cima da cueca e me lançou um olhar incisivo. Suspirei.

João: - Não para.

Ele riu e, finalmente, abaixou minha peça de roupa íntima.

Pedro: - Respira fundo, meu amor. Vou te levar pro fim do mundo.

Fechei os olhos. Pude apenar sentí-lo colocar a camisinha e começar o que tinha de fazer. Diga-se de passagem, ele sabia fazer bem. Cada movimento era uma viagem diferente ao paraíso, e eu sentia definitivamente que estava lá quando abria meus olhos por breves segundos e encontrava os dele, voraz no que fazia.

Conseguia apenas reagir com meu corpo a todo o prazer, e implorar por mais em meio a gemidos. Quando ficava ofegante demais, Pedro ia devagar, me deixando louco. Porém, tive que cortá-lo, pois sabia que não devia acabar ali. Puxei-o para cima e encarei ele bem nos olhos, quase agradecendo pelo que havia feito.

João: - Vamos mover isso aqui pro meu quarto. Quero fazer algo por você também.

Ele sorriu, safado como nunca havia visto. Levantei do sofá rapidamente, puxando-o pela mão. Chegando no quarto, ficamos de pé ao lado da cama por alguns segundos, nos encarando. Comecei a beijar seu pescoço e despí-lo. Seu corpo era incrível. Não era como se nunca tivesse visto Pedro nu, mas o contexto era diferente e tornava tudo mais excitante. Por fim, ele se livrou de minha camiseta, a única peça de roupa que ainda estava sobre meu corpo. Caímos juntos na cama, seu corpo embaixo do meu. Meu pênis permanecia enrijecido durante todo o processo, pois meu parceiro não deixava de tocá-lo.

João: - O que você quer, baby?

Pedro: - João, me fode agora. - disse.

Seu tom quase autoritário era atraente em maneiras absurdas, e ter a vista daquele homem nu por cima apenas me excitava mais. Apenas dobrei suas pernas e comecei a preparar sua entrada com os dedos, enquanto masturbava seu pau, que já estava duro.

Pedro: - Nem pense em ir devagar.

Eu sabia que Tofani já tinha experiência o suficiente para conseguir lidar com a dor, então seu pedido soava como uma ordem pra mim. Ele gemia baixo com a preparação, até que não aguentei mais esperar e penetrei-o. Deitei meu corpo por cima dele e parti para beijar seu pescoço enquanto o fodia.

Pedro sabia gemer bem. Fazia com que eu desejasse ele ainda mais, mesmo tendo seu corpo todo para mim naquele momento. Honestamente, o desejo me fazia ter pouco cuidado, mas essa atitude era bem recebida por Tofani, que implorava por mais em meio aos gemidos. Passei a revezar entre masturbá-lo e passar as mãos por seu corpo, enquanto estocava-o com força.

Não vi o tempo passar enquanto transávamos. Apenas sei que, em um momento, Pedro pediu que eu investisse toda a força para fodê-lo, e foi quando ele gozou por toda sua barriga, liberando um gemido estrondoso de prazer. Por fim, em meio a beijos, cheguei tambem ao meu ápice dentro do mais novo.

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