OLIVER
Menos uma dor de cabeça para mim agora, graças a Deus e a Margot.
Onde já se viu, você é gerente de um estabelecimento, uma concorrência abre e pega todos seus lucros e você simplesmente não faz nada, não pesquisa, não pede ajuda. Não faz nada, fica apenas em sua sala coçando a porra do saco.
- Você arrasou hoje. - digo quando paro o carro por causa do trânsito de volta
Nós almoçamos por lá mesmo e agora que estamos pegando a estrada.
- Você acha? Eu fiz o que aquele velho deveria ter feito.
- Verdade. Às vezes eu não sei porque meu pai nomeia certas pessoas para ficar na frente dos hotéis dele. - suspiro
- Isso é sobre o senhor Henrique ou seu primo Diego?
- Ambos.
Sinto quando sua mão começa a fazer carinho na minha nuca me fazendo relaxar em instantes
- Fica calmo, vai de tudo certo.
Concordo com a cabeça e coloco o carro em movimento.
- Você fica toda sexy com essa pegada secretaria do CEO. Estava louco para te comer naquela sala. Toda seria e determinada, meu pau já estava duro como uma rocha.
- Estava é?
- Está!
Margot se senta de costas para a porta ao seu lado e ergue as belíssimas pernas para o meu colo onde começa a me acariciar com seus perfeitos pés
- Margot, eu vou bater o carro. - advirto mas ela só me lança um sorriso safado
- É só estacionar. - responde
- Onde? Estamos no meio da pista.
- Da seu jeito.
Mulher abusada.
Ela troca seus pés pela mão e fica com o rosto bem perto da minha orelha. Me permitindo ouvir sua respiração.
Rapidamente saio da pista e sigo por uma estrada de terra que não faço a mínima ideia aonde vai dar.
- Para onde estamos indo?
Ignoro sua pergunta, e paro o carro em uma estrada de terra deserta onde há somente árvores e nada mais. Está escurecendo e então isso pode dar uma merda danada.
- Vem. - digo retirando meu cinto e arriando minhas calças
Margot sorrir ao encarar meu pau já duro para ela.
Ela prende o cabelo em um rabo de cavalo e já vem toda gulosa colocando meu pau na boca. Ligo o som com meu pen-drive o que a faz rir.
- Você já tinha programado isso, não já?
- Não, mas sempre imagino você em cima de mim com essa musica.
- Você é fã dele? - questiona enquanto me punheta
- Você fala demais e está me mamando de menos.
Seguro seu rabo de cabelo cavalo e guio meu pau em direção a sua boca. Margot me mama com vontade, se lambuza como se estivesse chupando seu picolé favorito.
