10.

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MARGOT

Acordo com uma forte pressão no peito e algo quente no meu pescoço. Tento me virar mas é impossível, foi quando a ficha caiu. Oliver esta com a cabeça enfiada no meu pescoço e uma das mãos no meu seio por cima da blusa, os travesseiros que eu pus como barreira estão no chão e quanto mais eu me mexo, mais ele aperta meu seio e me espreme a ele. Oliver esta dormindo, posso constatar isso pela sua respiração no meu pescoço. Tento sair novamente e é quando sinto algo cutucar minha bunda.

Porra ele é grande. Grande não, ele é um tronco de arvore.

Não ajuda muito a mão dele no meu seio e o pênis na minha bunda, sou humana.

Tento sair pela milésima vez, e como se fosse possível, ele me aperta muito mais contra ele e espreme meu seio como se fosse uma punição por eu me mexer. Eu gemo, não consigo me segurar, é muita testosterona dormindo ao lado. E ele geme, mesmo adormecido, por causa do tronco de arvore agora espremendo minha bunda.

Maldita ereção matinal!

Ele esta muito duro e eu quase posso sentir as veias, deve fazer um estrago, nossa senhora, estou molhada. Eu agradeço e xingo por ele esta de calça moletom.

Quando eu vejo aonde meus pensamentos estão, indo longe demais, decido acorda-lo. Dou uma cotovelada em sua costela. O que faz ele soltar uma lufada de ar no meu ouvido e aperta mais ainda meu seio.

Porra Oliver, não da leite não.

- Caralho mulher. – diz com a voz grave

- Ficaria feliz se eu pudesse levantar Oliver.

- Só mais cinco minutos Margot, só cinco minutos. – Volta a enfiar a cara no meu pescoço.

- Nem um segundo a mais! Vamos Cooper, já esta tarde. – tento tirar a mão dele do meu seio

- Mas está tão bom aqui. – dou outra cotovelada nele – Não vai deixar eu dormir mesmo?

- Não e tira a mão do meu seio. – dou um puxão na sua mão. – E seu pênis da minha bunda

Ele se espreguiça o que faz sua virilha ir mais para frente e toca na minha bunda novamente. Oliver geme com o toque

- Porra – ele poe a mão na frente do pênis como se fosse tapar alguma coisa.

Oliver só foi se mancar que esta de pau duro agora, e eu rio.

- Melhor manter a muralha da próxima vez, se não eu corto seu amigo enquanto você dorme.- Digo e vou em direção ao banheiro

Saio e Oliver continua deitado.

- Vamos levantar noivinho, temos trabalho hoje. – Digo e abro as percianas

- Que horas devem ser isso? – Oliver levanta

Ele simplesmente levanta, como se não estivesse com uma ereção matinal na minha frente. Agora, vendo com a claridade que entra pela sacada, eu também não esconderia, é algo para se orgulhar. Um monstro, mais de 23cm, certeza. Minha mão deve não fechar ao redor dele, da para ver perfeitamente sob a calça moletom. Meu Deus, eu estou encarando

- Não sei. – viro de costas para parar de olhar

- Tudo bem, vou no banheiro e depois a gente desce

Passa por mim e vai em direção ao banheiro, pude ver as costas largas antes dele fechar a porta.

Não acredito que estou sentindo desejo pelo meu chefe, eu tinha que levar esse noivado como um serviço extra e a pouco tempo eu estava com uma das mãos dele no meu seio, e o pior de tudo é que gostei de ter uma mão grande e quente neles, gostei de sentir a respiração dele no meu pescoço e do atrito do seu pênis na minha bunda. Faz muito tempo que não transo, meu Deus.

MargotOnde histórias criam vida. Descubra agora